Café Preto
Agatha Christie
Uma das primeiras obras de Agatha uma peça de teatro estreada em
8 de dezembro de 1930, transformada em romance pelo biógrafo de Agatha, Charles
Osborne, em 1997, e chegada ao Brasil em 2010 - com essa capa, no mínimo, muito criativa. As opiniões com relação a Black Coffe são diversas, desde
afirmações de que o livro é ruim, até que é muito bom, passando pelo meio
termo, além de elogios ao trabalho de Osborne, afinal não é fácil adaptar a
obra da Rainha do Crime, mas talvez tenha sido mais fácil para Osborne, que já
conhece tão bem o estilo da autora. No balanço final, a obra tem 3,7 estrelas
no Skoob, o que não é mal. O livro já começa com um dos meus ingredientes
preferidos nos livros de Agatha, uma planta baixa da biblioteca de Abbot’s
Clever, a residência do cientista Claud Amory. Ele tem uma determinada formula,
de interesse do governo britânico, e pede auxilio para Poirot, a fim de
proteger a fórmula. Poirot aceita o desafio, mas chega tarde demais, e no meio
da selva de tipos de pessoas que era a casa de Amory, qualquer um poderia tê-lo
matado. E roubado a fórmula.
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