O
pêndulo de Foucault
Umberto
Eco
Existem
alguns autores que considero sagrados. Não apenas Tolkiens, Rowlings, Agathas e
outros, mas autores que são quase unanimidades – Agatha, Harry Potter e O
Senhor dos Anéis definitivamente estão longe de serem unanimidades. Um dele é
Umberto Eco, alguém que eu ainda sonho em quem sabe conhecer e vida...... sei
que é difícil, afinal minhas posses são impossíveis para viajar para o exterior
hoje e Umberto já é bem idoso, mas não custa sonhar. A despeito de todas as
criticas que ainda encontro a respeito de Eco – de “intelectual pedante” a
autor de livros que não se consegue ler, rebato todas elas dizendo que se eu
consegui entender O Nome da Rosa, qualquer um consegue entender. Gostar ou não
gostar de Eco é questão de gosto, e gosto se aceita e se lamenta. Chamá-lo de
pedante e questionar a qualidade de
suas obras é, no mínimo, precipitado. Enfim, assim como alguns autores são sagrados, algumas obras são igualmente
sagradas. Uma delas é O Pêndulo de Foucault, um daqueles livros essenciais para
quem admira os grandes bastiões da literatura. O pêndulo de Foucault tem tudo
que eu admiro na literatura: além de um autor brilhante, arte, história, religião,
e claro, as boas e eternas teorias conspiratórias. Três redatores de uma
editora italiana encontram indícios de uma teoria conspiratória que lincaria
diversos eventos da história, demonstrando que existe um complô a fim de
governar a humanidade – uma NOM a la Eco. O livro traz críticas ao nosso tempo,
a nossa sociedade e termina de maneira bem heterodoxa. Sim, continuará na minha
lista. Certos livros temos a obrigação espiritual de lermos.
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