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domingo, 1 de dezembro de 2013

#365Livros - #Livro335 - O PÊNDULO DE FOUCAULT



O pêndulo de Foucault
Umberto Eco

Existem alguns autores que considero sagrados. Não apenas Tolkiens, Rowlings, Agathas e outros, mas autores que são quase unanimidades – Agatha, Harry Potter e O Senhor dos Anéis definitivamente estão longe de serem unanimidades. Um dele é Umberto Eco, alguém que eu ainda sonho em quem sabe conhecer e vida...... sei que é difícil, afinal minhas posses são impossíveis para viajar para o exterior hoje e Umberto já é bem idoso, mas não custa sonhar. A despeito de todas as criticas que ainda encontro a respeito de Eco – de “intelectual pedante” a autor de livros que não se consegue ler, rebato todas elas dizendo que se eu consegui entender O Nome da Rosa, qualquer um consegue entender. Gostar ou não gostar de Eco é questão de gosto, e gosto se aceita e se lamenta. Chamá-lo de pedante e questionar a qualidade de suas obras é, no mínimo, precipitado. Enfim, assim como alguns autores são sagrados, algumas obras são igualmente sagradas. Uma delas é O Pêndulo de Foucault, um daqueles livros essenciais para quem admira os grandes bastiões da literatura. O pêndulo de Foucault tem tudo que eu admiro na literatura: além de um autor brilhante, arte, história, religião, e claro, as boas e eternas teorias conspiratórias. Três redatores de uma editora italiana encontram indícios de uma teoria conspiratória que lincaria diversos eventos da história, demonstrando que existe um complô a fim de governar a humanidade – uma NOM a la Eco. O livro traz críticas ao nosso tempo, a nossa sociedade e termina de maneira bem heterodoxa. Sim, continuará na minha lista. Certos livros temos a obrigação espiritual de lermos.

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