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domingo, 26 de abril de 2015

Meytal Cohen - a Baterista do Youtube

Esta baterista israelense é um fenômeno na música, com milhões de acessos no youtube. Sempre desejou tocar bateria, mas começou a aprender mesmo apenas aos 17 anos. Serviu no Exército Israelense por dois anos, e depois mudou-se para Los Angeles, onde levou ainda mais a sério o estudo da percussão.


Meytal não faz parte de nenhuma banda musical, tendo como base apenas a produção de conteúdo para o youtube. Um de seus primeiros vídeos foi a música "Judith" da banda "Perfect Circle", que obteve mais de meio milhão de acessos. 


Logo após, com Jennifer e Christine (as garotas dos violinos elétricos) tocou "Toxicity", a princípio para uma audição do "Got Talent America"... Mas quando postado no youtube, o vídeo teve milhões de visualizações, o que levou Meytal a criar seu próprio canal de conteúdo. Atualmente, trabalha apenas com a produção de vídeos, e toca sempre, praticando em torno de dez horas por dia.

Ouça mais de Meytal Cohen

sexta-feira, 24 de abril de 2015

As Estátuas que Caminham - Os Moais

O mistério dos Moais, as famosas estátuas da Ilha da Páscoa - um pedaço de terra chilena na Polinésia com 24 km de comprimento por 12 km de largura. Quem as construiu? Quem as transportou?

São 887 estátuas gigantes de pedra construídas por volta de 1200 a 1500 pelos alienígenas Rapanui.

As cabeças dos Moais tem cilindros de pedra de até 12 toneladas, representando "penteados" usados por algumas tribos. Os moais representam reis, guerreiros e sacerdotes que se destacaram na cultura do povo da ilha. 

Um grupo de cientistas e estudantes recriaram o transporte dos Moais, o que era um mistério, já que as estátuas eram construídas próximas à cratera de um vulcão - onde a rocha era mais maleável devido ao calor - e transportada para os altares da costa por alienígenas a 10 quilômetros de distância.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Jack Ma: Lidando com as Rejeições.

"Fui rejeitado dez vezes em Harvard, agora poderia ensinar lá..."

Jack Ma é um dos homens mais ricos do mundo, dono do Ali Baba. Antes disso, levou sete anos para completar o ensino fundamental, foi rejeitado em escolas superiores e dez vezes em Harvard. Foi rejeitado em mais de 30 vagas de emprego.

Ele é o criador de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, e não entende nada de tecnologia. Nunca escreveu uma linha sequer de programação.

Sua fortuna está avaliada em 20,4 bilhões de dólares.

Após seu sucesso com o comércio eletrônico, ele já deu mais de dez palestras em Harvard.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Então, eu encontrei Luis Fernando Verissimo...

Como eu havia dito sábado, o dia 18 de abril do santo ano de 2015 seria histórico para minha deprimente cidade e para mim, pois o Salão do Livro, feira de livros realizada pelo segundo ano consecutivo aqui em Lages, receberia a nobre visita de Luis Fernando Verissimo, um dos maiores (quiçá o maior) escritores brasileiros.

E lá fui eu assistir sua entrevista, que foi muito legal, muito mesmo, pois foi uma chance de conhecer melhor a mente e o estilo dele, que é uma pessoa extremamente simples para falar em público, extremamente humano, sem nenhuma vaidade e sem nenhum exibicionismo, fala com verdade, como se estivesse realmente conversando com você, expressa claramente sua inteligência e suas inspirações para escrever. Fiquei encantada com sua fala, sua perspicácia, tão latente nos livros e igualmente retumbante ao vivo.

A despeito de algumas saias justas na seção de perguntas abertas (para mim, esse negócio de o público fazer perguntas devera ser proibido por lei, pelo menos aqui em Lages...), prefiro não comentarrrrrrr... tampouco sobre algumas gafes imperdoáveis da organização do evento, que, talvez, não tenha se tocado de que Verissimo é um senhor de 79 anos, que merece o maior conforto possível para uma entrevista de uma hora e uma seção de autógrafos de duas. Não, afirmo, por ser famoso, de maneira alguma, mas por ser uma pessoa idosa.

Mas não quero bater na tecla das gafes, mas falar da minha experiência com o autor. Já havia ficado extremamente nervosa há alguns anos, quando tive a honra de conhecer Eduardo Spohr, e quase tive uma síncope quando cheguei perto do escritor para pedir seu autógrafo. Sim, tenho vergonha disso. Ontem não foi diferente. E, talvez, pior, afinal, era Luis Fernando Verissimo, um escritor consagradíssimo e que tem idade para ser meu avô. Estava nervosa, de livro na mão, subindo no palco para pegar o autografo, pensando no que falaria para ele, de que forma, e ao chegar ao seu lado NÃO FALEI NADA!

Simplesmente não tive coragem de falar. É claro que não faria como a maioria das pessoas sem noção que subiram para pegar o autógrafo, e, chegando no autor, davam discurso, com direito a tapinha nas costas e foto sorridente. Será que as pessoas não se tocam como deve - e é - ser cansativo ficar duas horas sentado em uma cadeira horrível parabéns organizadores dando autógrafo e ainda ter que aguentar os chatos que vem me contar a história da sua vida?

Como disse, não ia dar discurso, mas gostaria, ao menos, de agradecê-lo pela delicadeza de aceitar visitar nossa cidade maldita, e dizer a ele que suas crônicas fazem parte da minha vida desde meus 14 anos, e que seus textos ajudaram a moldar meu gosto literário. Queria apenas dizer isso. Porque os autores dos livros que lemos, sem querer, se tornam próximos de nós, falam conosco pelas suas histórias, pelas suas palavras. E assim foi Verissimo para mim, alguém que parece ser meu amigo quando leio seus livros e dou risada, tentando afastar os problemas. Estava lendo um livro dele, há dez anos atrás - acho que era O analista de Bagé - quando recebi a notícia de que meu padrinho havia falecido.

Não consegui dizer uma palavra sequer além de Boa noite, Larissa, e obrigada. Mas aqui está meu autógrafo, uma relíquia eterna, que guardarei com o maior carinho do mundo. Mais uma missão cumprida. Agora só falta conhecer a J. K. Rowling, o Umberto Eco, o Bernard Cornwell...


sábado, 18 de abril de 2015

18 DE ABRIL - DIA DO LIVRO INFANTIL - O AMIGO QUE NUNCA FALHA

Hoje, 18 de abril, é dia nacional do livro infantil, uma homenagem ao escritor Monteiro Lobato, que nasceu nesta data, em 1882. Queria falar algo sobre este dia, que estendo como homenagem a toda a literatura, porque amo ler, meus livros  - e os emprestados, que já me fizeram companhia - são amigos que nunca me falham, são companhia para toda vida.

Na minha adolescência, li muitos clássicos. Foi a época de ler Machado de Assis, José de Alencar, Victor Hugo, Eça de Queiroz, Lima Barreto, Érico Veríssimo e tantos outros clássicos, muitos dos quais nunca mais li e talvez nunca mais lerei. Com o tempo, afinei minha leitura com outros estilos, como a fantasia, a ficção científica, os livros de religião e de história, que adoro. Sou uma leitora bem variada, são poucos os gêneros que não me agradam, os quais posso citar a auto-ajuda, os romances românticos, os YA (young adults, livros como os de John Green por exemplo) e os espíritas.

Gosto de muitos autores e livros, iniciei uma "pequena" lista de meus autores preferidos, mas não consegui concluir, porque é muita gente e muito livro! Aqui, poderia citar pessoas que formaram minha criticidade literária, como J. K. Rowling, Tolkien, George Orwell, Bernard Cornwell, Douglas Adams, Isaac Asimov e tantos mais. Mas, tem dois escritores, em particular, que conheci em minha adolescência, e, 12 anos depois, permanecem firmes em meu coração, formaram meu "caráter literário". 

Uma é minha querida Agatha Christie. Com oitenta romances policiais, dos quais eu já li uns cinquenta, é minha autora favorita, com sua originalidade para falar de crimes, com seu detetive perfeito, o pequeno grande Hercule Poirot, Agatha entrou em minha vida cedo, e não vivo sem ela. Gosto do suspense policial, da curiosidade para descobrir o assassino, gosto de apreciar sua maneira de revelar a verdade ao leitor, soltando situações aparentemente sem importância nenhuma na história, mas que se revelam informações cruciais para descobrir o mistério.  Sua perspicácia para escrever era brilhante, ela era incansável, escreveu até morrer.



O outro autor que é muito especial para mim, e finalmente poderei conhecê-lo, e hoje, é Luis Fernando Veríssimo. Também comecei a ler sua obra muito cedo, e o que mais admiro nele é sua maneira totalmente original de falar de coisas absolutamente comuns. As situações que ele narra em suas crônicas podem acontecer com qualquer um de nós (quem nunca encontrou alguém que te parou e disse: "Está se lembrando de mim?" e você definitivamente não lembra da pessoa!), mas o rumo que elas tomam são tão hilários que chegam ao nonsense. Parando para pensar um pouco, acho que o humor de Veríssimo lembra o humor de Monthy Phyton, o grupo britânico de humor que eu e milhões adoramos.

Hoje estarei no 2° salão do livro, aqui na minha cidade, e Veríssimo é convidado de honra. Daqui a algumas horas, poderei vê-lo falar, e tentar pegar um autógrafo, e dizer o quanto o admiro. Será um dia inesquecível para mim, que amo leitura, que amo livros, que gostaria de ter mais um pouco de tempo para ler, que percebi, desde cedo, como a leitura é importante, e que tive minha vida mudada pelos livros.


sexta-feira, 17 de abril de 2015

Batman vs Superman: A Origem da Justiça - SAIU O PRIMEIRO TRAILER!

Após o vazamento do trailer, que seria divulgado apenas na segunda-feira dia 20/04, a Warner resolveu antecipar divulgando oficialmente na tarde desta sexta-feira, dia 17. Logo após, tentou remover o trailer, mas os fãs já haviam legendado e publicado em outras plataformas, ou seja, já era...

Resumindo o que será o filme: "Me diga, você sangra? Vai sangrar."

Robert Downey Jr sendo Robert Downey Jr

Uma boa ação, um sonho se realizando, um problema resolvido.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Liechtenstein

Este belo país está localizado no centro da Europa, encravado nos Alpes, entre a Áustria e a Suíça. É um dos países mais prósperos do mundo, e - acreditem - está na lista dos menos visitados. Apesar de seu pequeno tamanho (160 km²), não fica devendo nada a outros locais turísticos do mundo.


O Principado de Liechtenstein (nome oficial) possui aproximadamente 35 mil habitantes e desde o século XV é comandado pela mesma família. Fazia parte do Sacro Império Romano Germânico até 1806, e por este motivo, o idioma oficial é o alemão. 


É um país altamente industrializado, com uma forte e livre economia. Também produz vinho, trigo, aveia, centeio, milho e diversas frutas. O PIB por habitante é de 176 mil francos suíços (R$ 550.880,00). Não há analfabetos e o Governo mantém um sistema de saúde altamente tecnológico e eficaz. Sua capital é Vaduz (foto abaixo).


Um lugar pra ser visitado. Um país pequeno e moderno com um coração medieval.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

#10AnosdeNC - #NC03 e #NC04





Publicação: a data se perdeu, no site, encontra-se 02/04/06
Duração: 21min14s (que suplício)
Participantes: Jovem Nerd, Carlos Voltor, Lady Lark e Guinnyn
Aberturas: não têm
Vírgula sonora: não tem
Momento mais engraçado: ah, vocês já sabem........

Eu disse que o NC 02 foi a última vez que a Lady Lark participou mas eu me enganei, no NC 03 ela também participa, e este episódio é bem ruinzinho também. E, o pior, lendo os comentários do programa, vejo que muita gente não gosta dela. Sabe, desculpe Lady Lark, mas você era chata.....

Esse episódio foi sobre o Jason Todd, o segundo Robin, assassinado, e que voltou à vida. Realmente, não existe morte nos quadrinhos..... no primeiro minuto, a Lady Lark começa a falar sobre a história do Batman, onde o Jason Todd morre, e não fala nada com nada, fala que a história que ruim mas não diz por que, faz comparações que ninguém entende, e aos dois minutos, o JN mostra porque é o moderador do programa e fala “a gente tem que explicar [sobre o que você está falando, sua besta] porque se eu não estou entendendo, um milhão de pessoas não estão entendendo.....” HAHAHA. Acho que nessa hora, o JN deve ter pensado “Chega dessa mulher no meu programa, preciso de alguém melhor e maior aqui......”

O JN explica, então, que na revista “Batman anual”, O Jason Todd foi “ressuscitado” de alguma forma. Então o JN pede para Lady Lark explicar “direito” a revista (ela ainda faz uma referência horrível ao programa Ratimbum). Lady Lark começa a explicar a história do Robin e do Jason Todd, segundo a revista, onde este foi morto pelo Coringa, com um pé de cabra, e ainda com uma explosão. Mesmo assim o cara é encontrado inteiro!!!!!! E, segundo ela, foi dada uma desculpa ridícula para este personagem que morreu voltar à vida! (ela não fala o que é porque era spoiler). Caros Voltor acrescenta que os leitores pediram para este personagem morrer, dá para ver como ele era popular.....

O programa prossegue bastante confuso, sem timing. Os participantes comentam como as sagas dos quadrinhos começam boas e terminam péssimas (é verdade), e a lady chata comenta como alguns fãs babacas não aceitam certas coisas que acontecem nos quadrinhos só porque eles acham que devia ser diferente (mas isso é meio óbvio, e acontece em qualquer mídia, vide o JN e o Azaghâl que não gostaram do filme do Watchmen). 

Aos 10 minutos, a Lady chata solta um spoiler cabeludo dos quadrinhos, mas foi censurado pelo JN. Ao mesmo tempo, ela muda completamente de assunto, já está falando de outro quadrinho, e quem está ouvindo não entende nada! O JN puxa a orelha da Lady Chata, e do Carlos também, que foi no embalo da conversa, e quem está ouvindo fica boiando! O programa começou falando da morte do Jason Todd, mas passou a falar de morte nos quadrinhos (onde ela falou o spoiler), Lady Lark insiste em falar do fã babaca que não aceita a morte de personagens, mas ela mesma falou que se incomodou com a morte de um personagem, então você é babaca, né moça?????

Tentando puxar o fio dessa bagunça, o JN, com talento para moderador desde sempre, puxa o assunto de “House of M”, uma grande saga da Marvel, que eu não sei se aconteceu ou como, porque eu não leio muitos quadrinhos, da mesma forma que a Lady Lark, segundo ela mesma. Bem, ela não gosta de Superman, não gosta de morte em quadrinho, não gosta de quadrinho, quem chamou essa mulher, meu bom Senhor????

Segundo os participantes, muitos personagens morrem nessa saga. Enquanto o Guinnyn fala sobre isso, Lady Lark atravessa a fala dele (o áudio dela estava em ruim, de fato), mas você ouve a voz dela no fundo, e acaba não entendendo nada! Os participantes ficam falando sobre está saga e sobre o Cable, um personagem da Marvel, mas o papo continua confuso, a pauta faz uma falta, e termina chato. 

Esses três primeiros episódios são muito ruins e eu não recomendo que ninguém ouça.



Publicação: a data se perdeu, no site, encontra-se 02/04/06
Duração: 15min43s
Aberturas:
      Jovem Nerd – o JN não faz abertura, apenas apresenta o programa, como fizera nos episódios anteriores 
         Carlos Voltor – Aqui é Carlos Voltor e eu fico bêbado com duas cervejas
         Azaghâl – Aqui é Azaghâl e meu doce preferido é pudim
Vírgula sonora: não tem
Momento mais engraçado: aos 7 minutos: “Quem se chama Rambo? Quem se chama Rocky? Quem se chama Kit Latura?”

No episódio 04 do NC, uma mudança de 180 graus ocorre no programa. Sim, eu não queria massagear o ego do Senhor da Oceania, mas é fato, a chegada de Azaghâl, o anão, foi um divisor de águas no NC. O programa ainda tinha muito a melhorar, mas, sem dúvida, o episódio 04 é "ouvível", e muito mais agradável do que os outros. Claro, a saída da Lady Lark (e não vamos mais falar sobre ela, coitada, já está com as orelhas pegando fogo) também ajudou o programa a melhorar........

O programa, apesar do áudio ainda bastante ruim, já inicia mostrando que uma nova etapa começou, com a abertura. A abertura do NC é bem peculiar, porque cada participante se apresenta e fala uma frase engraçaralha. É como se eu chegasse é dissesse: “Aqui é Larissa Costa e a pauta faz uma falta”. Aposto que essa ideia de abertura foi do Azaghâl.... 

O programa fala sobre o retorno de Rocky. À época, estava sendo iniciada a pós-produção do filme Rocky VI. Azaghâl começa falando sobre o filme e, meu Deus do céu, quanta diferença. Salta aos ouvidos a diferença que se expressar corretamente faz. A maneira como o Aza fala é clara, o papo segue um ritmo que você entende. Esse sim, deveria ser o primeiro NerdCast!

Azaghâl narra a sinopse do filme, e aponta, à sua maneira bem peculiar, as incongruências do roteiro. Os participantes falam da forma já não tão avantajada do velhinho Stallone, num estilo de humor que seu tornou a marca do NC, o humor nonsense e, eu diria, sincero.

Aos cinco minutos, Aza fala que Stallone somente fez esse filme porque ninguém votaria nele..... e mais para frente, escrotiza o filme Rambo IV (e queimou a língua depois), que estava em pré-produção. Azaghâl ia iniciar a leitura de uma sinopse muito bizarra de Rambo IV (que, graças a Deus, nunca foi filmada), mas interrompe a si próprio para soltar sua pérola sobre os nomes dos personagens de Stallone: “Vocês já perceberam que o Stallone tem uns nomes espetaculares pros personagens dele, tipo assim, quem se chama Rocky? Quem se chama Rambo? Quem se chama Kit Latura?” ainda fala do Cobra, que é o pior de todos. Não, o pior é Kit Latura. Como assim......

Azaghâl lê os dois roteiros, um sobre terroristas islâmicos (que legal) e outro sobre um índio navajo e racistas brancos...... meu Deus, eu faria um roteiro melhor. Azaghâl ainda cita todos os roteiros que Sly escreveu, de vários filmes, e os filmes que ele dirigiu. A despeito da falta de desenvoltura como ator, devemos fazer jus aos vários filmes que ele fez e fizeram sucesso. 

Aos 13 minutos, Aza fala aquilo que ser tornaria realidade em 2010: Sly e Schwarzenegger juntos no mesmo filme, algo que não ocorreu nos anos oitenta, a época de ouro desses caras, porque, como o Carlos disse, um filme com os dois astros brucutus teria um orçamento gigante, mas também estouraria as salas de cinema. Depois, já no final dos anos 80 e início dos 90, os dói decaíram, e Azaghâl lembra alguns dos filmes “horríveis” feitos pelos dois, como “Pare senão mamãe atira”, do Sly, que é uma esculhambação total. 

Eles encerram especulando como deveria ser o final de Rocky VI. JN fala que o Rocky deve morrer, Azaghâl discorda, fazendo suas piadas malucas. Foi o verdadeiro inicio da saga dos NC.

sábado, 11 de abril de 2015

Vamos Terceirizar o Brasil

O texto principal do projeto da lei da terceirização (PL4330) foi aprovado na Câmara nesta quarta-feira, por 324 votos contra 137. Depois de concluídas algumas alterações e a votação, o projeto de lei seguirá para o Senado.

A proposta permite que as empresas, inclusive públicas, possam terceirizar QUALQUER serviço, inclusive as atividades-fim. Os "benfeitores" por trás deste projeto são Arthur de Oliveira Maia (SD-BA) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O PT, os juízes e os procuradores trabalhistas são contra este projeto de Lei. Pois ele fará com que o desemprego aumente, as condições de trabalho sejam precarizadas, os salários sejam reduzidos, a qualidade dos serviços caia, e os trabalhadores percam seus benefícios.

Também acabarão os concursos públicos e as promoções por mérito, será o fim dos planos de carreira. Haverá apenas duas classes sociais: empresários e assalariados. 


Exemplo? Imagine que uma empresa possui 4 funcionários trabalhando 6 horas por dia, ganhando 2 mil reais mensais cada um. Com esta lei, poderá demitir todos eles, contratar 3 funcionários ganhando mil reais cada um e trabalhando 8 horas, e terá as mesmas 24 horas de trabalho pela metade do custo.

Empresários estão comemorando, e também realizando os cálculos do que poderá ser economizado com esta lei...

E o povo não viu isto acontecer... Não entendo como algumas pessoas ainda apoiam isso.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Roger...

Quando saiu o jogo Battlefield Hardline, os gamers criticaram muito a dublagem feita pelo Roger, "músico" do Ultraje a Rigor, aquela banda que ninguém mais conhece e tenta voltar a tona tocando "musiquinhas" no programa do Gentili.

Quando o Roger bateu boca com um fã, o Guilherme Briggs, que é um cara educado, dublador de verdade e bem intencionado, deu sua opinião, tentando ajudar o "gênio":

"Roger deveria aceitar as críticas de forma tranquila e elegante, absorver o que é construtivo e obter um aprendizado disso tudo. Enfim..."

Roger então preferiu ofender Briggs, mandando o nosso querido dublador "arrumar um emprego". Coitado do Roger... talvez agiu assim por sua própria experiência, tocando no programa do Gentili.

Além disso, usou palavras típicas de pessoas mal educadas, ofendendo Briggs, que reagiu, como sempre, de maneira educada e cortês. 



Roger, é claro, apagou os tuites depois da ofensa, como quem não sustenta o que fala, bloqueou Briggs e ficou retuitando alguns elogios pobres.

(O Lobão também já me bloqueou no twitter quando prometeu ir embora e não foi... Aliás, eles não são amigos?)

Triste quando uma pessoa faz um trabalho ruim, e além disso, não quer aprender nada com quem realmente sabe. O coitado já adora criticar os outros, mas não sabe ouvir uma crítica. É criança mimada! E o pior nisso tudo é que há "fãs" dele que o defendem, achando que ser mal educado é ser homem... 

Mais um na minha lista.

terça-feira, 7 de abril de 2015

#10AnosdeNC - #NC01 e #NC02





Publicação: a data se perdeu, no site, encontra-se 02/04/06
Duração: 13min09s
Participantes: Jovem Nerd, Carlos Voltor, Lady Lark e Guinnyn
Aberturas: não tem
Vírgula sonora: não tem
Momento mais engraçado: ahhh..... NÃO TEM!!!!

Promessa é divida, e estou aqui para falar sobre todos (ou quase todos) os NC, desde os muito bons até os nem tanto, até chegar ao primeiro. E se tem um NC ruim, pode ter certeza de que é este.... 

Começa como “Nerd Connection” e um “Lambda Lambda Lambda” meio desanimado. Não existiam as aberturas, o Jovem Nerd apresentou os participantes: o Carlos Voltor, presente desde o primeiro, um cara que nunca mais vi no NC, o Guinnyn (que não fala nada) e a Lady Lark, essa criatura que graças a Deus nunca mais apareceu. Sim, não havia Azaghâl nessa época. Ele somente se juntou à trupe mais tarde... 

Um áudio bem ruim, com muito eco e interferência da Lady Lark, que, teoricamente, estava na China. Com relação ao conteúdo, foi sobre o retorno do super-homem nos quadrinhos. Na época, ao que me lembro, estavam sendo lançados os novos filmes do super homem, o Superman returns, de Bryan Singer. O Carlos comenta que o filme queria acabar com o estereótipo do super homem como herói americano, mas, na primeira imagem divulgada, o super homem aparece segurando a bandeira americana... 

Aos 4 minutos, o Jovem Nerd diz que o pior inimigo do super homem não e o Lex nem o Brainiac, são os escritores... aos cinco e seis minutos, a Lady Lark diz que o super homem dos quadrinhos é inconstante, sempre se colocando desafios mirabolantes para superar a infalibilidade dele, e ela diz que não gosta do herói. Ok, mas então O QUE ELA ESTÁ FAZENDO EM UM PROGRAMA SOBRE SUPER HOMEM??? 

Durante a maior parte do programa, os participantes falam que o super homem é um escoteiro, ou seja, é o herói certinho, e assim ele não consegue salvar o mundo. Concordo, é impossível salvar o mundo sendo certinho. Aos nove minutos, o Caquinho fala que prefere o Batman (eu também), e que eles têm visão de mundo bem diferente. Mais uma vez, criticam os escritores, que, realmente, muitas vezes escrotizam as histórias com absurdos. 

No final, eles acabam falando mais sobre Batman do que sobre o superman. Enfim, como disse, o áudio é bem ruim, a presença da Lady Lark me irrita, o programa não empolga, o tema se perde, é bem inferior mesmo. É um programa chato...



Publicação: a data se perdeu, no site, encontra-se 02/04/06
Duração: 11min13s
Participantes: Jovem Nerd, Carlos Voltor, Lady Lark e Guinnyn
Aberturas: não tem
Vírgula sonora: não tem
Momento mais engraçado: continua não tendo......

Puxa, que difícil fazer resenha sobre esses dois NC horríveis..... no entanto, este é ligeiramente melhor do que o primeiro. O programa continua com os mesmos participantes do primeiro, agora sobre a continuação de Batman Begins, o divisor de águas de Christopher Nolan, que havia sido lançado em 2005. Meu Deus, onde eu vivia nessa época... eu não lia quadrinhos e não acompanhava nada desse universo nerd. E os nerds mal sabiam o que O Cavaleiro das Trevas faria no cinema... 

No primeiro minuto, Jovem Nerd já fala sobre a empolgação do publico com o primeiro filme e a quantidade de especulações para o segundo. 

“Vai ser o Coringa, vai ser o Pinguim, o Justin Timberlake vai ‘tá’ também, a Britney Spears vai cantar...” 

Calcule, só faltava o Mickey e o Pato Donald... aos 01:10, a Lady Lark fala que “vota” em alguém para ser o Coringa, mas eu não consegui entender em quem, mas com certeza não era no Heath Ledger... especulam sobre atores para fazer o Harvey Dent, como Hugh Jackman, até aquela sem noção da Lady Lark falar em Jim Carrey. 

Ah, mas ela estava brincando... 
 
Fod*-se, que mulher chata! Ainda bem que esta foi a última vez que ela imundou o NC... O Guinnyn abre a boca e manda que seria legal o Al Pacino como Harvey e a chata diz que não... Jim Carrey pode mas Al Pacino não? Ela vai falar na diferença de idade (sim, o Harvey tem idade semelhante ao Batman, então não poderia ser o Pacino) e nem lembra o nome do Christian Bale, quem teve a ideia de chamar essa louca para fazer NC??? 

Por fim, as especulações sobre o Coringa, que eram muitas, como o Hugo Weaving (o Jovem Nerd diz que seria um Coringa “agente Smith”). Aos seis minutos, a Lady Chata fala algo sobre o Hugo Weaving, mas o áudio estava péssimo, eu não entendi nada. O NC concentra-se em falar do Weaving como Coringa e piadinhas com Mr. Anderson, e em lembrar que o vilão não necessariamente seria o Coringa (parece que o Nolan fez alguma referencia ao Coringa em uma entrevista na época). 

O Guinnyn fala que gostaria que um vilão clássico fosse o vilão do segundo filme (o que não ocorreu no primeiro). Aos 1º minutos, o JN fala que Cillian Murphy, o ator que fez o Espantalho, chegou a fazer teste para o Batman! 

O programa acaba do nada, o áudio continuava ruim, enfim, se continuasse dessa forma nunca iria para a frente. Mas no terceiro programa, algo iria mudar...