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quinta-feira, 29 de julho de 2010

O Admirável

Um autor desconhecido escreveu as linhas que seguem.

Faz vinte séculos que Ele nasceu, contrário às leis naturais. Viajou só uma vez fora do seu país. Era pobre. Seus pais eram simples, sem influencia e sem escolaridade.
Na infância deixou preocupado o rei. Na meninice confundiu os doutores. Na maturidade dirigiu a natureza: caminhou sobre o mar, que obedeceu a Sua voz.
Curou a multidão sem remédio e sem dinheiro. Nunca escreveu um livro, mas todas as bibliotecas do mundo não podem conter os livros escritos sobre Ele.
Nunca escreveu um hino, mas forneceu temas para mais musicas que todos os autores juntos.
Nunca fundou um colégio, mas todos os colégios juntos não têm tantos estudantes como Ele tinha.
Nunca estudou medicina, mas curou mais corações quebrantados que todos os médicos.
Nunca comandou exércitos, nem convocou soldados, nem disparou armas, contudo nenhum líder teve tantos voluntários que sob as suas ordens levaram os rebeldes a depor armas e se entregar, sem um único tiro.
Dominou a morte porque é o dono da vida. Cada sete dias o comércio para em Sua honra, adorando-O em reuniões religiosas.
Os nomes dos estadistas romanos e gregos desapareceram na nevoa do tempo, mas seu nome é cada vez mais conhecido. Passaram-se dezenove séculos desde sua morte, mas Ele ainda vive. Herodes não podia matá-lo. Satanás não podia seduzi-Lo. A morte não podia destruí-Lo, nem sua tumba retê-Lo.
Ele se sobressai sob o pináculo mais alto da gloria celeste, proclamado por Deus, reconhecido e adorado pelos anjos, temido pelos demônios, como Cristo vivo e pessoal, nosso Senhor e Salvador.
Pedro reconheceu nele o Cristo, o filho do Deus vivo.
E você, o que diz dEle?

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