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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

#365Livros - #Livro297 - CINCO DIAS EM LONDRES





Cinco dias em Londres
John Lukacs

Além de ser responsável por pelo menos uma citação histórica por semana, pode-se dizer que Winston Churchill acoplou à sua imagem o sinal da vitória, os dedos indicador e médio erguidos, mas com a palma da mão virada para si. Este homem, com sua cara de buldogue, definiu os rumos da maior guerra de todos os tempos durante cinco tensos dias, quando recusou a abrir as pernas para a máquina nazista. Estes dias são narrados por John Lukacs em um livro de 200 páginas mas com uma profunda história, a história que mudou a história do mundo. Churchill, condecorado com 8 títulos de honra, eleito em 2002 como o maior britânico de todos os tempos, premio Nobel de Literatura em 1953, ergueu a Inglaterra a luta. Não era um homem bélico, mas não aceitaria a rendição enquanto fosse atacado. Graças a uma decisão errada de Churchill, durante a 1ª guerra, milhares de pessoas morreram; durante seu mandato de ministro da economia, a Inglaterra atravessou uma grande crise econômica; tinha problemas de fala, foi atropelado nos EUA porque se confundiu com as mãos dos carros, sem contar que, durante sua juventude, como jornalista correspondente de guerra na África do Sul, foi seqüestrado, tendo que fugir para se salvar. Mesmo com essa vida de m*rda, Churchill literalmente não se rendeu. Seu nome está gravado na nossa história para sempre.

Você tem inimigos? Bom. Significa que você brigou por algo, alguma vez na vida.

Fanático é aquele que não consegue mudar de opinião e não aceita mudar de assunto.

As árvores solitárias, quando conseguem crescer, crescem fortes.

O sucesso consiste em ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo.

A história será gentil comigo, já que eu pretendo escrevê-la.

A política é a habilidade de prever o que vai acontecer amanhã, na semana que vem, no mês que vem e no ano que vem. E ter a habilidade de explicar depois por que nada daquilo aconteceu.

Se Hitler invadisse o inferno, eu faria pelo menos uma referência favorável ao diabo na Câmara dos Deputados.

Da deputada Nancy Astor, para ele: Se o senhor fosse meu marido, eu lhe daria veneno.
Resposta de Churchill: Se eu fosse seu marido, eu tomaria.

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