E
no final a morte
Agatha
Christie
Versátil,
sempre criativa, em 1944, Agatha Christie lançou um livro histórico, ambientado
no Egito Antigo. Seu casamento com o arqueólogo Max Mallowan, e suas várias
viagens para o Oriente – foi numa delas que agatha conheceu Max, quando este
ainda era assistente do arqueólogo Leonard Woolley – lhe renderam bagagem para se
ambientar nesse território. Desta vez, Agatha volta no tempo para descrever com
grande riqueza de detalhes o modo de vida daquela época e lugar, mergulhando na
personalidade de seus personagens. Agatha nos apresenta a família de Renisenb,
recentemente viúva, que volta para morar com sua família, agricultores e
pastores. Quando o pai de Renisenb, Imhotep, retorna de uma viagem trazendo Nofret
para ser sua concubina, a paz é abalada. Nofret é maldosa e traiçoeira. A jovem
acaba sendo assassinada, de maneira muito violenta, e a sua morte seguem-se
outras, assassinatos sem explicação, que levantam questionamentos, num lugar e
época em que o sobrenatural era mais forte do que qualquer outra coisa. Renisenb
terá papel fundamental para trazer luz na solução dessas mortes.
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