Publicação: a
data se perdeu, no site, encontra-se 02/04/06
Duração: 21min14s
(que suplício)
Participantes:
Jovem Nerd, Carlos Voltor, Lady Lark e Guinnyn
Aberturas: não
têm
Vírgula sonora:
não tem
Momento mais
engraçado: ah, vocês já sabem........
Eu disse que o
NC 02 foi a última vez que a Lady Lark participou mas eu me enganei, no NC 03
ela também participa, e este episódio é bem ruinzinho também. E, o pior, lendo
os comentários do programa, vejo que muita gente não gosta dela. Sabe, desculpe
Lady Lark, mas você era chata.....
Esse episódio
foi sobre o Jason Todd, o segundo Robin, assassinado, e que voltou à vida.
Realmente, não existe morte nos quadrinhos..... no primeiro minuto, a Lady Lark
começa a falar sobre a história do Batman, onde o Jason Todd morre, e não fala
nada com nada, fala que a história que ruim mas não diz por que, faz
comparações que ninguém entende, e aos dois minutos, o JN mostra porque é o
moderador do programa e fala “a gente tem que explicar [sobre o que você está
falando, sua besta] porque se eu não estou entendendo, um milhão de pessoas não
estão entendendo.....” HAHAHA. Acho que nessa hora, o JN deve ter pensado
“Chega dessa mulher no meu programa, preciso de alguém melhor e maior
aqui......”
O JN explica,
então, que na revista “Batman anual”, O Jason Todd foi “ressuscitado” de alguma
forma. Então o JN pede para Lady Lark explicar “direito” a revista (ela ainda
faz uma referência horrível ao programa Ratimbum). Lady Lark começa a explicar
a história do Robin e do Jason Todd, segundo a revista, onde este foi morto
pelo Coringa, com um pé de cabra, e ainda com uma explosão. Mesmo assim o cara
é encontrado inteiro!!!!!! E, segundo ela, foi dada uma desculpa ridícula para
este personagem que morreu voltar à vida! (ela não fala o que é porque era
spoiler). Caros Voltor acrescenta que os leitores pediram para este personagem
morrer, dá para ver como ele era popular.....
O programa
prossegue bastante confuso, sem timing. Os participantes comentam como as sagas
dos quadrinhos começam boas e terminam péssimas (é verdade), e a lady chata
comenta como alguns fãs babacas não aceitam certas coisas que acontecem nos
quadrinhos só porque eles acham que devia ser diferente (mas isso é meio óbvio,
e acontece em qualquer mídia, vide o JN e o Azaghâl que não gostaram do filme
do Watchmen).
Aos 10 minutos,
a Lady chata solta um spoiler cabeludo dos quadrinhos, mas foi censurado pelo
JN. Ao mesmo tempo, ela muda completamente de assunto, já está falando de outro
quadrinho, e quem está ouvindo não entende nada! O JN puxa a orelha da Lady
Chata, e do Carlos também, que foi no embalo da conversa, e quem está ouvindo
fica boiando! O programa começou falando da morte do Jason Todd, mas passou a
falar de morte nos quadrinhos (onde ela falou o spoiler), Lady Lark insiste em
falar do fã babaca que não aceita a morte de personagens, mas ela mesma falou
que se incomodou com a morte de um personagem, então você é babaca, né
moça?????
Tentando puxar o
fio dessa bagunça, o JN, com talento para moderador desde sempre, puxa o
assunto de “House of M”, uma grande saga da Marvel, que eu não sei se aconteceu
ou como, porque eu não leio muitos quadrinhos, da mesma forma que a Lady Lark,
segundo ela mesma. Bem, ela não gosta de Superman, não gosta de morte em
quadrinho, não gosta de quadrinho, quem chamou essa mulher, meu bom Senhor????
Segundo os
participantes, muitos personagens morrem nessa saga. Enquanto o Guinnyn fala
sobre isso, Lady Lark atravessa a fala dele (o áudio dela estava em ruim, de
fato), mas você ouve a voz dela no fundo, e acaba não entendendo nada! Os
participantes ficam falando sobre está saga e sobre o Cable, um personagem da
Marvel, mas o papo continua confuso, a pauta faz uma falta, e termina chato.
Esses três
primeiros episódios são muito ruins e eu não recomendo que ninguém ouça.
Publicação: a
data se perdeu, no site, encontra-se 02/04/06
Duração: 15min43s
Aberturas:
Jovem Nerd – o
JN não faz abertura, apenas apresenta o programa, como fizera nos episódios
anteriores
Carlos Voltor – Aqui é Carlos Voltor e eu fico bêbado com duas
cervejas
Azaghâl – Aqui é
Azaghâl e meu doce preferido é pudim
Vírgula sonora:
não tem
Momento mais
engraçado: aos 7 minutos: “Quem se chama Rambo? Quem se chama Rocky? Quem se
chama Kit Latura?”
No episódio 04
do NC, uma mudança de 180 graus ocorre no programa. Sim, eu não queria
massagear o ego do Senhor da Oceania, mas é fato, a chegada de Azaghâl, o anão,
foi um divisor de águas no NC. O programa ainda tinha muito a melhorar, mas,
sem dúvida, o episódio 04 é "ouvível", e muito mais agradável do que
os outros. Claro, a saída da Lady Lark (e não vamos mais falar sobre ela,
coitada, já está com as orelhas pegando fogo) também ajudou o programa a
melhorar........
O programa,
apesar do áudio ainda bastante ruim, já inicia mostrando que uma nova etapa
começou, com a abertura. A abertura do NC é bem peculiar, porque cada
participante se apresenta e fala uma frase engraçaralha. É como se eu chegasse
é dissesse: “Aqui é Larissa Costa e a pauta faz uma falta”. Aposto que essa ideia de abertura foi do Azaghâl....
O programa fala
sobre o retorno de Rocky. À época, estava sendo iniciada a pós-produção do
filme Rocky VI. Azaghâl começa falando sobre o filme e, meu Deus do céu, quanta
diferença. Salta aos ouvidos a diferença que se expressar corretamente faz. A
maneira como o Aza fala é clara, o papo segue um ritmo que você entende. Esse
sim, deveria ser o primeiro NerdCast!
Azaghâl narra a
sinopse do filme, e aponta, à sua maneira bem peculiar, as incongruências do
roteiro. Os participantes falam da forma já não tão avantajada do velhinho Stallone,
num estilo de humor que seu tornou a marca do NC, o humor nonsense e, eu diria,
sincero.
Aos cinco
minutos, Aza fala que Stallone somente fez esse filme porque ninguém votaria
nele..... e mais para frente, escrotiza o filme Rambo IV (e queimou a língua
depois), que estava em pré-produção. Azaghâl ia iniciar a leitura de uma
sinopse muito bizarra de Rambo IV (que, graças a Deus, nunca foi filmada), mas
interrompe a si próprio para soltar sua pérola sobre os nomes dos personagens
de Stallone: “Vocês já perceberam que o Stallone tem uns nomes espetaculares pros
personagens dele, tipo assim, quem se chama Rocky? Quem se chama Rambo? Quem se
chama Kit Latura?” ainda fala do Cobra, que é o pior de todos. Não, o pior é
Kit Latura. Como assim......
Azaghâl lê os
dois roteiros, um sobre terroristas islâmicos (que legal) e outro sobre um índio
navajo e racistas brancos...... meu Deus, eu faria um roteiro melhor. Azaghâl
ainda cita todos os roteiros que Sly escreveu, de vários filmes, e os filmes
que ele dirigiu. A despeito da falta de desenvoltura como ator, devemos fazer
jus aos vários filmes que ele fez e fizeram sucesso.
Aos 13 minutos,
Aza fala aquilo que ser tornaria realidade em 2010: Sly e Schwarzenegger juntos
no mesmo filme, algo que não ocorreu nos anos oitenta, a época de ouro desses caras,
porque, como o Carlos disse, um filme com os dois astros brucutus teria um
orçamento gigante, mas também estouraria as salas de cinema. Depois, já no
final dos anos 80 e início dos 90, os dói decaíram, e Azaghâl lembra alguns dos
filmes “horríveis” feitos pelos dois, como “Pare senão mamãe atira”, do Sly,
que é uma esculhambação total.
Eles encerram
especulando como deveria ser o final de Rocky VI. JN fala que o Rocky deve
morrer, Azaghâl discorda, fazendo suas piadas malucas. Foi o verdadeiro inicio
da saga dos NC.
Um comentário:
Não concordo que o momento mais engraçado é aos 7 minutos, você afirma isso por opinião própria, ou tem uma espécie de senso comum ao qual vc se baseia?
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