Estranha a maneira como a imprensa em geral tem se portado em relação ao povo judeu. Israel tem sido tratado como terrorista sendo que na verdade é o principal alvo do terrorismo. Eu admiro governos que amam e protegem seu povo, e é o que acontece em Israel. Os militares estão defendendo a SUA terra, o SEU lugar e o SEU povo. Não há acordo de paz com terroristas. Não há meios de viver junto a um povo cujas leis e mandamentos determinam que os judeus devem ser destruídos.
Não ignoro o fato de Israel bombardear Gaza e matar civis, dentre os quais alguns são crianças, mas devemos nos perguntar POR QUE estes civis estão morrendo. Estes civis morrem porque são usados como escudos humanos pelos fanáticos palestinos. As bombas são israelenses, mas os assassinos são os próprios líderes dos terroristas, que usam civis para disfarçar alvos militares e pontos estratégicos. Israel não tem escolha.
(IDF)
Queria ver o que aconteceria se um grupo terrorista lançasse mísseis constantemente em locais como Paris, Londres, Washington, Moscou ou Tokio. Teriam resposta militar imediata dos países atingidos. Mas Israel parece não ter direitos de se defender, precisa permitir que fanáticos o destruam para não causar revolta na mídia internacional.
(IDF)
E a presidente do Brasil aproveita a guerra no Oriente para criticar Israel e desviar a atenção do povo, escondendo suas próprias "burradas" atrás do problema dos outros. Lembrem-se que vivemos em uma guerra civil. Lembrem-se que nas grandes cidades, principalmente Rio e São Paulo, os traficantes mandam: assaltam, roubam, matam, enfrentam a polícia, são apoiados por políticos, determinam até o horário de funcionamento do comércio, e o governo nada faz para proteger seu povo. Precisamos resolver nossos problemas antes de criticarmos outros países. Se nossa presidente tivesse a coragem de Shimon Peres e Reuven Rivlin, amaria seu povo, e defenderia o país.
Curosidade: Você sabia que o nome "Palestina" foi criado pelo Imperador Romano Adriano, que odiava os judeus? Ele deu este nome à terra de Israel em 135 d.C. com a ordem de que não se fizesse mais referência ao nome de Israel.
Fico feliz porque há pessoas como Reinaldo Azevedo, que enxergam o real problema, e defendem a causa. Leiam o texto publicado na Folha.
(ocidadaorj.com)
"Ah! Que grande é aquele dia, e não há outro semelhante! É tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será livre dela. Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço e quebrarei os teus canzis; e nunca mais estrangeiros farão escravo este povo, que servirá ao Senhor, seu Deus, como também a Davi, seu rei, que lhe levantarei. Não temas, pois, meu servo, Jacó, diz o Senhor, nem te espantes, ó Israel; pois eis que te livrarei das terras de longe e à tua descendência, da terra do exílio; Israel voltará e ficará tranqüilo e em sossego; e não haverá quem o atemorize". (Jeremias 30.7-10)
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