Em um estranho acidente aéreo morreu na quarta-feira, dia 13
de agosto, o principal oponente da presidente Dilma nas próximas eleições,
Eduardo Campos.
Não vou fazer parte da turma do “morreu, virou santo”, mas
ele deixou cinco filhos – dentre estes o pequeno Miguel de apenas seis meses -
e esposa. Um carreira interrompida, um abalo para seu partido, o PSB, e sua vice,
Marina Silva.
Estranho como um avião explode em pleno ar. Estranho como se
torna uma bola de fogo e cai em pedaços de tal maneira que as vítimas não podem
nem ser identificadas a não ser pelo DNA. Estranho como pilotos experientes e
familiarizados com o Cessna 560 XL– um avião moderno e com ótimos recursos
tecnológicos – não conseguem evitar o desastre.
Não quero levantar suspeitas ou teorias conspiratórias, mas
estamos no Brasil, onde a ganância e a ambição superam longe a honestidade e a
verdade. Deixando de lado o político e a carreira, o que entristece a todos é o fato de que uma vida foi interrompida.
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