O fuzileiro naval americano que matou Osama Bin Laden falou
à revista “Esquire”, queixando-se que nem mesmo seguro de saúde ele e sua
família possuem. O seguro de saúde militar que ele possuía expirou, e não houve
renovação e nem portabilidade para o seguro de saúde civil. Nos tempos em que
ele serviu ao seu país, adquiriu artrite, artrose, problemas dermatológicos e
de visão, além da pressão do trabalho, e do medo que ele e sua família sentem
até hoje. “Não tenho apoio”, diz o soldado. Quando perguntou a respeito de seu
plano de saúde, lhe disseram: “Você está fora do serviço, sua cobertura acabou.
Obrigado por seus 16 anos de trabalho”.
Deixando de lado conspirações, verdades e boatos, é triste
ver como pode um país esquecer-se de quem dá seu sangue por ele.
(imagem: burgos4patas.blogspot)
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