Uma espécie de água-viva, a Turritopsis Dohrnii, conseguiu rejuvenescer indefinidamente as suas células, como uma borboleta que sempre volte ao estágio de larva e comece tudo de novo. Esse fenômeno foi descoberto pela bióloga italiana Maria Pia Miglietta, e está preocupando a comunidade científica, pois pode causar um desequilíbrio no ecossistema.
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