O texto a seguir é minha opinião exclusiva, não diz respeito às pretensões do blog. Apenas encontrei aqui um canal de maior alcance para o meu desabafo.
Na minha humilde pretensão de estudar História em 2017, tenho pensado em como abordarei o estudo da história do Brasil, esse país da piada pronta onde patriotismo é vestir a camisa da seleção e encher a cara vendo jogo de futebol.
Pedaladas fiscais. Prefiro o nome correto: empréstimos. Coisa que os presidentes anteriores também fizeram, mas ninguém deu atenção. A presidente eleita pediu um parecer de sua equipe a respeito dos empréstimos, e sua equipe afirmou que isso não lhe causaria problema. Esses supostos assessores poderiam muito bem estar comprados pela oposição, e o problema pode ter sido uma grande armadilha pensada com calma. Simples assim.
Bastou o Brasil fechar um acordo técnico-militar com a Rússia em 2015 para os EUA ficarem preocupados.
Bastou algumas reuniões do BRICS para a elite ficar preocupada.
Aécio e FHC têm amigos nos EUA que adorariam possuir nosso petróleo e nossos bancos.
O dólar subiu de repente, o risco Brasil subiu de repente. Estranho, não? E agora, após o impeachment, os EUA declaram que "pretendem estreitar a relação econômica com o Brasil, pois ela é importante para ambos". Conveniente, não?
Bastou o Brasil fechar um acordo técnico-militar com a Rússia em 2015 para os EUA ficarem preocupados.
Bastou algumas reuniões do BRICS para a elite ficar preocupada.
Aécio e FHC têm amigos nos EUA que adorariam possuir nosso petróleo e nossos bancos.
O dólar subiu de repente, o risco Brasil subiu de repente. Estranho, não? E agora, após o impeachment, os EUA declaram que "pretendem estreitar a relação econômica com o Brasil, pois ela é importante para ambos". Conveniente, não?
Os políticos são mestres em manipular o povo pela mídia, convencendo pessoas a irem para as ruas acreditando que estão defendendo seu país, quando na verdade estão defendendo os interesses da FIESP, das empresas estrangeiras interessadas nas riquezas brasileiras e da elite, a nova nobreza. Critiquem, me julguem, pensem o que quiserem, afinal, pensar ainda é um direito.
Depois de FHC (governo Lula), a inflação havia diminuído, a educação melhorou. Muita gente que não poderia nunca fazer uma faculdade - como eu - acabou fazendo. Os concursos públicos voltaram. A economia cresceu. O Exército se reequipou. Milhões de pessoas saíram da miséria. O analfabetismo diminuiu. Não é o suficiente, mas foi um grande avanço. Infelizmente o povo não lembra disso.
Depois de FHC (governo Lula), a inflação havia diminuído, a educação melhorou. Muita gente que não poderia nunca fazer uma faculdade - como eu - acabou fazendo. Os concursos públicos voltaram. A economia cresceu. O Exército se reequipou. Milhões de pessoas saíram da miséria. O analfabetismo diminuiu. Não é o suficiente, mas foi um grande avanço. Infelizmente o povo não lembra disso.
A história do Brasil é interessante: A Inglaterra comprou nossa liberdade, pôs na nossa conta, e chamamos de "Independência". Marechal Deodoro depôs um imperador culto e justo através de um golpe, e chamamos de "Proclamação da República". E agora, em 2016, presenciamos um golpe da elite, apoiado por forças estrangeiras, e chamamos de "impeachment" e "defesa da democracia". Parece piada...
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