Questionado pelo jornalista Roberto Cabrini sobre sua situação na cela, na prisão de segurança máxima onde está preso, Luís Estêvão afirmou: "Sou um preso comum, como os demais".
Preso comum? Com macarrão importado e chocolate amargo, cafeteira e outras regalias? Cidadão comum com ferraris enfeitando o jardim de sua casa? Cidadão comum com um jato particular valendo dois milhões de dólares?
A coragem e hipocrisia desses políticos me assustam. E também assusta a incompetência do diretor da prisão, que ao ser questionado sobre as regalias de Luís Estêvão, disse não saber de nada e que investigações estavam sendo feitas...
Esse é o Brasil que cada dia menos pessoas acreditam que vai mudar.
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