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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Dia do mestre


Eu vivo uma situação ímpar. Eu trabalho em uma escola. Mas eu não sou professora. Eu passo 90% do meu dia dentro da secretaria, e 80% desse tempo na frente do computador. No entanto, meus momentos mais felizes são quando preciso ir no berçário, ou maternal, ou qualquer sala com crianças pequenas. Em geral, professores com especialização – ou seja, os professores de disciplinas, português, matemática, história... – tentam fugir das crianças menores. Eu me sinto realizada quando entro na sala dos pequenos. Eles gostam de você de verdade. Se não gostam, não fingem que gostam, e se gostam, gostam mesmo. São gratificantes demais esses momentos com os pequenos, e mesmo eu, que não sou professora, me emociono.
Quero parabenizar esses professores que assumem a responsabilidade gigante de ensinar crianças, agüentar a bagunça, o gritaria, as perguntas capciosas, e tentam garantir um futuro para seus alunos, através da educação. Mas não só meus quase colegas de alfabetização, mas a todos os professores, todos. Ensinar é a mais nobre das artes. É uma arte sim, enfrentar o desafio de uma sala cheia de crianças, ou de adolescentes fervendo, com suas risadinhas irritantes e sua inacreditável falta de atenção e vontade para assistir as aulas. É uma arte, um desafio, que aqueles que aceitam e cumprem com honra, merecem nossa admiração sempre. Como eu os “invejo”. Quem sabe um dia eu consiga fazer parte desse nobre rol.
A meus colegas de trabalho, em particular, meu abraço, meu carinho, e minha admiração.



Professora Rafaela, melhor professora de história depois do Marvin, e os alunos prodígio Lucas e Eduardo.

Dia do estudante.


Dia das mães.
 
Idem.

Festa junina (meus amores do 2° ano).


Professora Cláudia, ciências, o gestor e Crislaine, 9° ano 2, recebendo o trofeu de escola protetora do meio ambiente, na última quarta, 10/10/2012.

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