Submarino
quinta-feira, 31 de março de 2011
DAH TIQOY, PA’ QEYLISMA’ WIVAN, NITEBHA’ MASUV, HOCHLOGH MASUV
“DAH TIQOY, PA’ QEYLISMA’ WIVAN, NITEBHA’ MASUV, HOCHLOGH MASUV”
(“Vamos a Sto-vo-kor, lutar ao lado do nosso senhor Kahless”)
Passagem da ópera “U”, a primeira a ser encenada inteiramente em klingon – idioma fictício usado por personagens da série Star Trek. A ópera estreou na Holanda e teve uma apresentação na Alemanha.
(Superinteressante)
quarta-feira, 30 de março de 2011
Aprenda a chamar a Polícia
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruidos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente. Liguei baixinho para a polícia informei a situação e o meu endereço. Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:
- Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo. Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:
- Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
- Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
Eu respondi:
- Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.
(Luís Fernando Veríssimo)
terça-feira, 29 de março de 2011
Tênis do Futuro
No filme “De Volta para o Futuro II”, o protagonista Marty McFly viaja para o futuro e encontra (entre outras maravilhas) um tênis que se ajusta eletronicamente ao formato do pé. Agora a Nike desenvolveu e patenteou um tênis que possui sensores que medem o formato do pé e acionam um motor elétrico que aperta ou afrouxa automaticamente os laços do tênis. O produto ainda não tem previsão de lançamento.
(Superinteressante)
segunda-feira, 28 de março de 2011
Eu não acredito em reencarnação, mas essa...
Um casal fez um acordo que se existisse alguma espécie de vida após a morte, o primeiro a morrer daria um jeito de informar o outro como é que era.
O marido foi primeiro. Caiu de uma escada, morreu e, alguns meses depois, mandou um e-mail para a ex-posa:
"Oi, amor! Sou eu... Vou contar como é a minha rotina! Acordo bem cedo e faço sexo. Tomo o café da manhã e vou para o campo de golfe. Faço mais sexo, tomo um sol e faço sexo mais algumas vezes! No almoço, como muitos legumes e verduras, faço mais sexo... Depois do jantar, volto ao campo de golfe e faço mais sexo até anoitecer. Depois durmo muito bem para recuperar e no dia seguinte recomeça tudo outra vez!"
A mulher responde com uma pergunta:
"Nossa, amor! Você está no paraíso?
E ele:
"Não, reencarnei e agora sou um coelho numa fazendinha em Atibaia."
fonte: http://www.humortadela.com.br/
O marido foi primeiro. Caiu de uma escada, morreu e, alguns meses depois, mandou um e-mail para a ex-posa:
"Oi, amor! Sou eu... Vou contar como é a minha rotina! Acordo bem cedo e faço sexo. Tomo o café da manhã e vou para o campo de golfe. Faço mais sexo, tomo um sol e faço sexo mais algumas vezes! No almoço, como muitos legumes e verduras, faço mais sexo... Depois do jantar, volto ao campo de golfe e faço mais sexo até anoitecer. Depois durmo muito bem para recuperar e no dia seguinte recomeça tudo outra vez!"
A mulher responde com uma pergunta:
"Nossa, amor! Você está no paraíso?
E ele:
"Não, reencarnei e agora sou um coelho numa fazendinha em Atibaia."
fonte: http://www.humortadela.com.br/
domingo, 27 de março de 2011
Aline barros está grávida
Este não é um site sobre fofoca, ou famosos, mas peço um adendo para dar uma notícia sobre uma pessoa que eu e milhões de pessoas admiram e respeitam. A cantora evangélica Aline Barros está grávida de 2 meses de seu segundo filho. Aline é bióloga, carioca, tem 33 anos, é casada com Gilmar Santos e mãe de Nicolas, de 7 anos. Que Deus abençoe Aline e toda a sua família como ela abençoa nossas vidas!
sábado, 26 de março de 2011
Como ocorre um terremoto
O terremoto é uma oscilação rápida e freqüentemente violenta da superfície da Terra (do solo ou do fundo do oceano) provocada pela fricção interna das partes móveis da crosta terrestre. Enquanto os tremores suaves podem ocorrer em qualquer região do globo, os grandes terremotos geralmente ocorrem perto das bordas das principais placas que constituem a crosta e ao longo das elevações no meio do oceano, onde uma nova crosta está em formação.
imagem: revistaescola.abril.com.br
O alcance e o impacto dos terremotos depende da energia que liberam; seu ponto de origem está geralmente localizado em uma profundidade não superior a 30 km, sendo denominado foco. O epicentro é o ponto da superfície terrestre localizado verticalmente acima do foco.
São vários os tipos de ondas que resultam de um terremoto. O primeiro é o das ondas superficiais, muito fortes perto do epicentro e responsáveis pelos maiores danos de um terremoto. Como sua intensidade se reduz muito rapidamente, torna-se impossível detectá-las, em regra, a uns 320 quilômetros do epicentro, embora as ondas longas, muito mais fracas, possam percorrer grandes distâncias. Mas, a uma certa distância do epicentro, as ondas observadas geralmente percorrem o próprio interior da Terra, recebendo a denominação de ondas primárias e ondas secundárias. Por se deslocarem com maior velocidade, as ondas primárias chegam antes ao observatório. Além disso, as ondas secundárias praticamente não conseguem atravessar as massas líquidas.
imagem: zerohora.clicrbs.com.br
A escala Richter
Os abalos sísmicos são classificados de acordo com a energia mecânica, ou onda de choque, que liberam. A convenção usada para medí-la segundo uma simples pontuação é a escala Richter, introduzida em 1935 pelo sismólogo americano Charles Francis Richter (1900 - 1985). Ele pretendia empregá-la apenas para avaliar a intensidade de terremotos no sul da Califórnia, detectados por um sismógrafo. A partir dessas primeiras experiências de Richter, os abalos mais fracos receberam valores próximos de zero e a escala foi construída de forma que o acréscimo de cada ponto ou unidade representasse um aumento equivalente a 10 vezes na magnitude do terremoto. Pela convenção, o zero eqüivale aproximadamente ao choque produzido no chão por um homem que salta de uma cadeira. Devido a seu método objetivo de avaliação, a escala Richter foi adotada como padrão universal.
imagem: http://www.publico.clix.pt/
Sismógrafos
Os aparelhos destinados ao registro dos terremotos, denominados sismógrafos, se baseiam na obtenção de um ponto relativamente fixo, o qual, enquanto a Terra se move conserva, por assim dizer a mesma posição no espaço. Para registrar os movimentos verticais, utiliza-se uma massa suspensa de uma mola em espiral que está presa a um suporte. Essa massa é provida de um estilete cuja extremidade roça suavemente um cilindro arrastado por um movimento de relojoaria e no qual está fixado um papel recoberto de negro de fuligem. Enquanto a crosta se encontra em repouso, o estilete marca no cilindro uma linha horizontal, porém, ao se produzir uma sacudidela vertical, a massa oscila e o estilete vai traçando uma linha mais ou menos ondulada, segundo a intensidade do movimento.
Os sismógrafos para o registro dos movimentos horizontais têm a massa colocada no extremo de uma vareta horizontal, suspensa por um fio cujo extremo se encontra na mesma vertical. O estilete da massa vai marcando sobre o cilindro a linha sinuosa das oscilações a que está submetido a massa do aparelho como resultado dos movimentos horizontais do solo.
Os sismógrafos mais modernos são eletromagnéticos, feitos de material eletricamente indutivos e dotados de uma bobina, com que se produz uma corrente elétrica ao se mover o pêndulo. O amortecimento também é eletromagnético. De alta sensibilidade, o aparelho possui uma saída para o computador, para análise da informação.
texto: Marcio Morais, do site http://www.tutomania.com.br/
sexta-feira, 25 de março de 2011
BIG BROTHER BRASIL
Fico feliz quando alguem como Luiz Fernando Veríssimo escreve algo assim... pode ser que mais pessoas leia, parem, e pensem a respeito...
"Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço... A décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência. Dizem que Roma, um dos maiores Impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo. impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... Todos, na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB é a realidade em busca do IBOPE. Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB. Ele prometeu um “zoológico humano divertido”. Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas. Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a queda do muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar, se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade. Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um big brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros: Profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados. Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia. Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna. Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo. O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.
E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!! Veja o que está por de trá$$$ do BBB: José Neumani, da rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta
centavos (R$ 0,30), a Rede Globo e a Telefônica arrecadam OITO MILHÕES E SETECENTOS MIL REAIS (R$ 8.700.000,00). Eu vou repetir: OITO MILHÕES E SETECENTOS MIL REAIS A CADA PAREDÃO. Já Imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social: Moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (poderiam ser feitas mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!) Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores. Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar..., ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins..., telefonar para um amigo..., visitar os avós..., pescar..., brincar com as crianças..., namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construída nossa sociedade. Para o mal prevalecer, e esfacelar nossas famílias e nação, basta nossa omissão."
(Luiz Fernando Veríssimo)
quarta-feira, 23 de março de 2011
RPG - O Bruxo, a Princesa e o Dragão
"Role-playing game, também conhecido como RPG (em português: "jogo de interpretação de personagens"), é um tipo de jogo em que os jogadores assumem os papéis de personagens e criam narrativas colaborativamente. O progresso de um jogo se dá de acordo com um sistema de regras predeterminado, dentro das quais os jogadores podem improvisar livremente. As escolhas dos jogadores determinam a direção que o jogo irá tomar.
Os RPGs são tipicamente mais colaborativos e sociais do que competitivos. Um jogo típico une os seus participantes em um único time que se aventura como um grupo. Um RPG raramente tem ganhadores ou perdedores. Isso o torna fundamentalmente diferente de outros jogos de tabuleiro, jogos de cartas, esportes, ou qualquer outro tipo de jogo. Como romances ou filmes, RPGs agradam porque eles alimentam a imaginação, sem no entanto limitar o comportamento do jogador a um enredo específico." (Wikipedia)
O RPG é um teatro sem cenário físico, pois o cenário é criado pela narrativa do mestre e pela imaginaççao dos players. Quer ouvir um grupo ótimo (Jovem Nerd e Cia.) jogando uma aventura básica? Eu ouvi e gostei muito. Você pode ouvir no próprio site, ou baixar e ouvir em seu MP3, MP4, Iphone... whatever... Ouça "O Bruxo, a Princesa e o Dragão"
Frases
- Recuse discussão com gente mesquinha, mantenha-se grande.
- Quando falam mal de você, é sinal de que você está crescendo.
- Os faladores são psicologicamente doentes, tenha pena deles.
- Ponha os outros nos seus respectivos lugares, são apenas outros seres humanos, porque temê-los?
(autor desconhecido)
- Maturidade nada tem a ver com quantos aniversários você fez, e sim, com quantas situações você viveu e o que aprendeu com elas.
(Shakespeare)
- "Mas é sempre assim o curso dos fatos que movem as rodas do mundo: as mãos pequenas os realizam porque precisam, enquanto os olhos dos grandes estão voltados para outros lugares." (Elrond - A Sociedade do Anel)
- "Que extraordinário seria um rei que lutasse suas próprias guerras" (Aquiles - Tróia)
- “As pessoas que me julgam me olhando dos pés à cabeça nunca farão minha cabeça nem chegarão aos meus pés.” (Bob Marley)
- “Sou uma pessoa difícil para se conviver. Pareço um animal enjaulado. À noite levanto-me e começo a andar pelo quarto. Não consigo descer das nuvens e desligar-me do que faço. Sou como um astronauta. Vivo na Lua o dia inteiro e, ao chegar a casa à noite, tenho que pôr o saco do lixo para fora.” (Jim Carrey)
terça-feira, 22 de março de 2011
Wikileaks põe Império Americano Contra a Parede
O soldado americano Bradley Manning, que entregou ao Wikileaks milhares de documentos confidenciais está preso e provavelmente será condenado à morte. E por quê?
Porque revelou ao mundo através do Wikileaks uma boa parte do serviço sujo realizado pelos EUA, e foi acusado pelo Pentágono de “conluio com o inimigo”. O mais interessante é que a definição de inimigo sempre varia dependendo do lado de quem você está. John Haberland, porta voz da Jurisdição Militar da região de Washington afirmou que a promotoria não irá recorrer à pena de morte. Eu também espero que não. Manning tem apenas 23 anos, e foi preso com base nas declarações de Adrian Lamo, informante (leia-se filh# da p#t@ tr@id*r) do Pentágono a quem ele havia contado que era responsável pelo vídeo sobre o ataque de um helicóptero americano a civis, em 12 de julho de 2007, em Bagdá.
Eu sei que há terroristas e homens-bomba malucos que precisam ser presos ou mortos, mas também sei que os EUA têm uma política imperialista e acreditam ser “a esperança para estes povos oprimidos” sem perceber que estes “povos oprimidos” vivem muito melhor sem a interferência estrangeira. E por trás de toda esta preocupação americana sempre há interesses comerciais, ficando em último lugar a preocupação com o ser humano. Afinal, o dinheiro que os americanos gastam em armas poderia resolver o problema de muita gente, inclusive salvar os próprios americanos da bancarrota que vem ameaçando o seu “Império” cada vez com mais força.
(fonte: R7.com)
segunda-feira, 21 de março de 2011
Ah, Marvin...
Você ainda tem a coragem de olhar bem na minha cara e dizer que escreve mal? Dizer que não sabe fazer resumos? Seu resumo de "O rei do inverno" ficou claro, conciso e objetivo, como uma resenha deve ser. Digno de um escritor "profissional". Parabéns, e nunca deixe de escrever.
Confiram a resenha de Marvin em http://ocaldeiraodehermione.blogspot.com/
Confiram a resenha de Marvin em http://ocaldeiraodehermione.blogspot.com/
Resumo de livros n'O Caldeirão de Hermione
"O Senhor dos Anéis - a Sociedade do Anel" e "O Rei do Inverno". Confiram!
http://ocaldeiraodehermione.blogspot.com/
http://ocaldeiraodehermione.blogspot.com/
Os Serviços Públicos e a Construção de um Mundo Melhor (parte 2)
A privatização dos serviços públicos não garante acesso universal e de qualidade, já que quando são privatizados são regidos pela lógica de mercado – ou seja – produto, preço, praça e promoção. Um exemplo: Há cidades onde as agências de Correios não têm lucro, suas receitas mal cobrem as despesas, mas continuam lá pela parte social. Se fosse uma empresa privada, estas agências seriam fechadas imediatamente, porque o quesito “praça” não estaria sendo observado.
Uma das mazelas oriundas do modelo de desenvolvimento baseado na concentração de poder, conhecimento e capital nas mão de uma minoria é a precarização do trabalho pela terceirização. A Lógica capitalista impõe a redução do papel do Estado, afirmando que as únicas áreas que o Estado ainda deveria controlar são a educação, a saúde e a parte administrativa. As terceirizações geram uma perda de qualidade, e os trabalhadores destas empresas também tem um nível de salário inferior.
O Estado precisa rever o que é necessário manter e o que é possível entregar na mão de empresas particulares. Do meu ponto de vista, a saúde, a educação, a comunicação e a parte financeira devem ser prioridades do Estado. O único problema é que estas áreas são tratadas com desleixo. Uma escola particular geralmente é melhor que uma escola pública. Um médico, quando pago particularmente, trata melhor seu paciente. Isto não deveria funcionar assim. Essas áreas que citei são de primeira importância para o desenvolvimento de uma nação. Não há como entregá-las na mão da iniciativa privada e esperar sucesso. A iniciativa privada NUNCA está preocupada com o lado social, e sim com quem pode pagar.
Leia a parte 1 deste post.
domingo, 20 de março de 2011
Jean-Luc Godard
O cineasta franco-suíço já com oitenta anos de idade continua mantendo sua fama de rebelde. Ele não foi aos EUA receber o Oscar honorário que a Academia de Hollywood lhe conferiu em novembro de 2010. Foi um tapa na cara... Parabéns a ele.
Godard afirmou que o prêmio não significava nada para ele: “Que filmes meus eles viram? Será que viram algum? Se o prêmio se chama ‘do governador’, isso significa que é Schwarzenegger quem está me homenageando?” Godard é o cara.
sábado, 19 de março de 2011
Guerra na Líbia
Passei aqui correndo pra deixar esta notícia: Caças franceses já atacam a Líbia, e a ONU já delimitou uma zona de exclusão para a proteção de civis. A Grã-Bretanha tambem pretende entrar na briga ao lado da França. Parece que agora o bicho vai pegar. Já está na hora de alguem tomar a frente e derrubar o ditador, mas devemos torcer para que o "governo de transição" dos rebeldes não se torne outra ditadura...
(fonte: BBC Brazil)
Suicídio por Sobrecarga de Trabalho
Você sabia que dez funcionários da fábrica chinesa que trabalha construindo produtos para a Apple, Nintendo, Dell e Nokia se suicidaram em 2010, e houveram outras vinte tentativas?
A empresa é a Foxxconn Technology, que emprega 300 mil pessoas. Agora a empresa prometeu cuidar melhor da saúde mental de seus colaboradores, com a ajuda de terapeutas e monges budistas... Talvez nem precisassem disto, que tal redução na jornada de trabalho e menor pressão por parte da empresa, aliados à uma maior valorização do trabalhador e melhores condições no ambiente de trabalho???
sexta-feira, 18 de março de 2011
O Carnaval
Estou repetindo esta postagem, não gosto de fazer isso, mas esta vale à pena. Espero que novos leitores tenham acesso, e possamos mudar um pouco nossa maneira de pensar.
Clique no link abaixo, e boa leitura!
O Carnaval
quinta-feira, 17 de março de 2011
Mausoléu de Halicarnasso
O mausoléu de Halicarnasso ou mausoléu de Mausolo foi uma tumba construída entre 353 e 350 a.C. em Halicarnasso (atual Bodrum, Turquia) para Mausolo (em grego, Μαύσωλος), um rei provinciano do império persa, e Artemísia II de Cária, sua irmã e esposa. A estrutura foi desenhada pelos arquitetos gregos Sátiro e Pítis. Ela tinha aproximadamente 45 metros de altura, e cada um de seus quatro lados foi adornado com relevos criados por cada um dos quatro escultores gregos — Briáxis, Escopas de Paros, Leocarés e Timóteo. A estrutura finalizada foi considerada como sendo um triunfo estético por Antípatro de Sídon, que a identificou como uma de suas sete maravilhas do mundo antigo. O termo mausoléu veio a ser usado genericamente para qualquer grande tumba, embora "Mausol-eion" originalmente significasse "associado com Mausolo".
Vidas de Mausolo e Artemísia
Conquista
Halicarnasso era a capital de um pequeno reino na costa da Anatólia. Naquele ano o monarca, Hecatômno de Milasa, morreu deixando o reino a seu filho, Mausolo. Hecatômno, um sátrapa local dos persas, tomou o controle de várias das cidades e distritos vizinhos. Após ter Mausolo e Artemísia, teve vários outros filhos e filhas: Ada (mãe adotada de Alexandre), Idrieu e Pixodaro. Mausolo estendeu seu território até a costa sudoeste da Anatólia, e com Artemísia — era costume na Cária reis desposarem suas irmãs, preservando o poder e riqueza da família — governou o território ao redor de Halicarnasso por 24 anos. Mausolo, embora descendendo do povo local, falava grego e admirava a maneira grega de vida e governo: fundou muitas cidades de projeto grego junto à costa e encorajou tradições democráticas gregas.
Halicarnasso
Mausolo decidiu construir uma nova capital, tão difícil de capturar quanto magnífica para ser vista. Ele escolheu a cidade de Halicarnasso: se navios bloqueassem um pequeno canal, podiam manter todos os navios inimigos à distância. Adequou-a a um príncipe guerreiro: seus operários aprofundaram o porto da cidade e usaram a areia dragada para fazer armas protetoras em frente ao canal. Em terra, calçaram praças, ruas e casas para cidadãos normais, e em um lado do porto construíram um massivo palácio fortificado, com vista do mar e das colinas — lugares de onde inimigos atacariam. Em terra, construíram-se ainda muralhas e torres de guarda, um teatro em estilo grego e um templo para Ares – o deus grego da guerra.
Mausolo e Artemísia gastaram uma soma gigantesca de impostos para embelezar a cidade. Compraram estátuas, templos e edifícios de mármore cintilante. No centro da cidade Mausolo traçou um plano para estabelecer um lugar de descanso para seu corpo após a sua morte. Ela seria uma tumba que mostraria para sempre como ele e sua rainha foram ricos.
Morte e memorial
Em 353 a.C. Mausolo morreu. Como um tributo a ele, ela decidiu construir-lhe a mais esplêndida tumba do mundo então conhecido. Ela tornou-se uma estrutura tão famosa que o nome de Mausolo é hoje associado com todas as tumbas suntuosas através de nosso termo moderno mausoléu. A construção era também tão bela e única que tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Após a construção da tumba, Artemísia encontrou-se numa crise. Rodes, uma ilha no mar Egeu entre a Grécia e a Anatólia, fôra conquistada por Mausolo. Quando os rodianos ouviram sobre a sua morte eles rebelaram-se e mandaram uma frota de navios para capturar a cidade de Halicarnasso. Sabendo que a frota rodiana estava a caminho, Artemísia escondeu seus próprios navios numa localização secreta na extremidade leste do porto da cidade. Depois que as tropas da frota rodiana desembarcaram para atacar, a frota de Artemísia capturou a frota rodiana e sirgou-a para o mar. Artemísia colocou seus próprios soldados nos navios invasores e remou-os de volta a Rodes. Achando que sua própria marinha vitoriosa voltava, Rodes não se defendeu e foi capturada facilmente, sufocando-se a rebelião.
Artemísia viveu dois anos após a morte de seu marido. As urnas com suas cinzas foram colocadas na tumba ainda inacabada. Como sacrifício, um grande número de animais mortos foi colocado na escada conduzindo à tumba, que foi selada com pedras e escombros. De acordo com o historiador Plínio, os artesãos decidiram parar o trabalho após a morte de seu cliente "considerando que ele foi ao mesmo tempo um memorial de sua própria fama e da arte do escultor."
O mausoléu em épocas medievais e modernas
O mausoléu teve uma vista panorâmica da cidade de Halicarnasso por vários séculos. Ele esteve intacto quando a cidade caiu sob Alexandre em 334 a.C. e ainda não danificado após ataques de piratas em 62 e 58 a.C.. Ele permaneceu acima das ruínas da cidade por uns 16 séculos. Então uma série de terremotos destruiu as colunas e derrubou a biga de pedra. Em 1404 apenas a base natural do mausoléu ainda era reconhecível. No século XV, os hospitalários invadiram a região e construíram um massivo castelo. Quando eles decidiram fortificá-lo em 1494, eles usaram as pedras do mausoléu. Em 1522 rumores de uma invasão turca fizeram com que os cruzados reforçassem o castelo em Halicarnasso (então chamada Bodrum) e muito do restante da tumba foi desmanchado e usado nas muralhas do castelo. Ainda se vê mármore polido da tumba lá.
Na ocasião um grupo de cavaleiros entrou na base do monumento e descobriu a sala contendo um grande caixão. Decidindo que era tarde demais para abri-la, voltou na manhã seguinte encontrando a tumba e qualquer tesouro que ela pudesse conter roubada. Os corpos de Mausolo e Artemísia estavam perdidos também. Os cavaleiros disseram que aldeões muçulmanos seriam os ladrões, mas é igualmente provável que alguns dos próprios cruzados o fossem. Nas paredes do pequeno museu construído próximo ao sítio do mausoléu há uma descrição diferente: pesquisa arqueológica dos anos 1960 mostra que antes dos cavaleiros chegarem ladrões de túmulos cavaram um túnel sob a câmara do túmulo, furtando seu conteúdo. Ademais, é mais provável que Mausolo e Artemísia tenham sido cremados; assim somente uma urna com suas cinzas foi colocada na câmara do túmulo.
Acima, O mausoléu de Halicarnasso, pintado por Maarten van Heemskerck (1498–1574), baseando-se em descrições
O local do mausoléu hoje.
fonte: pt.wikipedia.org
quarta-feira, 16 de março de 2011
Índice do Planeta Feliz
Há um sujeito chamado Nick Marcks que (espero eu) entende melhor de economia do que nós... E criou o “índice do planeta feliz” e o “Centro de Bem Estar” da “Fundação para a Nova Economia (New Economics Fundation)”. Os nomes são bonitos... O tal IPF (índice do planeta feliz) foi criado com a intenção de substituir o PIB (produto interno bruto) com a desculpa de que o PIB se baseia apenas na economia e na produção de bens e serviços, não levando em consideração o bem estar das pessoas e a sustentabilidade do planeta. Uma nação precisa oferecer bem estar aos seus cidadãos sem acabar com o planeta, oferecendo uma boa expectativa de vida, e boas condições sociais.
Concordo. Concordo com tudo. O problema é que parece que o índice de felicidade dos países latino-americanos é muuuiiito alto. Estranho, não? De acordo com o IPF a Costa Rica é o país mais feliz do mundo, e aqui no sul também há outros “felizes” como o Brasil, o Paraguai...
Talvez seja necessário criar um novo índice econômico de progresso que não leve em conta apenas produtos e serviços, mas se basear em “felicidade declarada” pra medir progresso é ridículo! Os brasileiros, por exemplo, estão quebrados, ainda pagando contas do Natal, com boa parte do Rio de Janeiro destruído, e cortes orçamentários ocorrendo até nas áreas de EDUCAÇÃO e DEFESA, e estão todos pulando e festejando o Carnaval. Que povo feliz, não??? Estamos com a m#rd@ até o pescoço, mas somos felizes! E se somos felizes, somos o país do progresso! Uau!!!
Sinceramente, se este “Índice do Planeta Feliz” se tornar indicador de progresso, eu jogo fora todos os meus livros de administração e gestão financeira. Um país precisa de administradores honestos, preocupados com os cidadãos. Precisa de empresas, trabalho, educação, saúde, produção de produtos e serviços, tecnologia, sustentabilidade ambiental, informação. A riqueza de uma nação é conhecimento e produção, e não gente nua, bêbada, drogada e pulando ao som de barulhos ensurdecedores.
terça-feira, 15 de março de 2011
Quem é o Palhaço?
R$ 2,7 milhões de reais é o valor que o palhaço Tiririca, eleito deputado federal do PR, renderá por ano ao seu partido na divisão dos R$ 201 milhões do Fundo Partidário. O Fundo recebe recursos públicos e é dividido de acordo com a votação de cada legenda. Com 1,3 milhão de votos recebidos, Tiririca retorna ao PR quase cinco vezes o valor aplicado pelo partido na sua campanha. Nessas horas, eu não tenho certeza de quem é o palhaço.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Você já pensou em ter uma JÓIA VIVA???
Existe no México, mais precisamente na província de Yucatán, o besouro da espécie Zopherus chilensis, conhecida na região como Maqueche ou Pinacate. Capturado, o maqueche é adornado com pequenas pedras coloridas, usadas em bijuterias, e colocado em uma caixa de vidro, destampada, onde se encontra um tronco de arvore que propicia o crescimento dos fungos dos quais o besouro se alimenta. Pronto. O simpático besouro é levado para as lojinhas típicas, onde será vendido. Isso. Vendido como bijuterias viva. Junto do besouro, há uma correntinha para ser presa junto à roupa da pessoa, o que propicia que a “jóia” fique passeando pela região abdominal da pessoa... o preço da jóia especial varia conforme a pedra incrustada no animal, mas podem ser encontrados besouros por menos de 10 dólares.
Segundo uma lenda maia, uma princesa e um plebeu se apaixonaram. incapaz de estar ao lado da princesa, por não pertencer à nobreza, o plebeu orou para que os deuses o tornassem um besouro. Após ser convertido, pode ficar sempre ao lado do coração da princesa, decorado com cores vivas e preso à blusa dela.
Nessa hora, eu me pergunto: até onde pode ir a cultura de um povo?
domingo, 13 de março de 2011
Sonhar
Ninguém pode prender um sonho
E impedir alguém de sonhar
Ninguém pode cortar a esperança
De um povo sofrido a lutar
Ninguém pode abafar o grito
Do oprimido clamando a Javé
Deus que salva e liberta seu povo
Que ergue o caído e alimenta sua fé
Todo sonho alimenta a história
E a vitoria do povo a chegar
Vamos juntos que neste caminho
Ninguém sobra ou fica pra trás
Para ver este mundo florindo
Crianças sorrindo, sem fome, sem dor
É preciso cuidar bem da vida
Que vida sofrida se eleva em clamor
Ninguém pode prender um sonho
Como a luz do Sol que nasceu
Ele brilha, inventando caminhos
E desvela o que a noite escondeu
Ninguém pode abafar o grito
De quem sofre de tanto suor
Pelo pão, pela paz e a justiça
E anda a procura de um mundo melhor...
E impedir alguém de sonhar
Ninguém pode cortar a esperança
De um povo sofrido a lutar
Ninguém pode abafar o grito
Do oprimido clamando a Javé
Deus que salva e liberta seu povo
Que ergue o caído e alimenta sua fé
Todo sonho alimenta a história
E a vitoria do povo a chegar
Vamos juntos que neste caminho
Ninguém sobra ou fica pra trás
Para ver este mundo florindo
Crianças sorrindo, sem fome, sem dor
É preciso cuidar bem da vida
Que vida sofrida se eleva em clamor
Ninguém pode prender um sonho
Como a luz do Sol que nasceu
Ele brilha, inventando caminhos
E desvela o que a noite escondeu
Ninguém pode abafar o grito
De quem sofre de tanto suor
Pelo pão, pela paz e a justiça
E anda a procura de um mundo melhor...
sábado, 12 de março de 2011
Esta mesa nos ensina
Esta mesa nos ensina
Todo o bem que a gente alcança
Em comum devemos pôr
O remédio, a medicina
Pão e vinho e segurança
Alegria, fé e amor
Meu irmão eu vi plantar
Meu irmão plantou o pão
Mas na mesa do jantar
Não chamaram meu irmão
Minha irmã trabalhadora
É operaria e mãe também
Sai de casa, o filho chora
Fica em casa, o pão não vem
Meu irmão pagou imposto
Para a vida melhorar
Mas não tem doutor nem posto
Porque é pobre seu lugar...
Todo o bem que a gente alcança
Em comum devemos pôr
O remédio, a medicina
Pão e vinho e segurança
Alegria, fé e amor
Meu irmão eu vi plantar
Meu irmão plantou o pão
Mas na mesa do jantar
Não chamaram meu irmão
Minha irmã trabalhadora
É operaria e mãe também
Sai de casa, o filho chora
Fica em casa, o pão não vem
Meu irmão pagou imposto
Para a vida melhorar
Mas não tem doutor nem posto
Porque é pobre seu lugar...
sexta-feira, 11 de março de 2011
A lógica que não vem de Deus
Os monges do deserto afirmavam que era necessário deixar a mão dos anjos agir. Para isto, de vez em quando faziam coisas absurdas – como falar com flores ou rir sem razão. Os alquimistas seguem os “sinais de Deus”, pistas que muitas vezes não fazem sentido, mas que terminam levando a algum lugar. Diz o mestre: não tenha medo de ser chamado de louco – faça hoje alguma coisa que não combina com a lógica que você aprendeu. Contrarie um pouco o comportamento serio que lhe ensinaram a ter. Esta pequena coisa, por menor que seja, pode abrir as portas para uma grande aventura – humana e espiritual.
(Paulo Coelho – Maktub)
(Paulo Coelho – Maktub)
quinta-feira, 10 de março de 2011
Quaresma, tempo de meditação
Sempre é tempo para meditação, mas a quaresma, tempo que eu considero muito especial, é a época propícia para pensar: o que estou fazendo com a minha vida? São 44 dias para se meditar sobre a vida de Jesus, seu impacto na Terra. O que Ele fez por mim? E o que eu estou fazendo em troca? Honro esse sacrifício imenso que Ele fez por cada um de nós? Ainda que você não seja cristão, não há como negar quão profunda e verdadeira a mensagem de Jesus. Usando palavras de Douglas Adams (que, à propósito, era ateu): Jesus foi um cara que foi morto por dizer que as pessoas deveriam ser mais legais umas com as outras, para variar.
Nos dias de hoje, mais ninguém faz jejum, e quando faz, é de forma errada. O jejum é uma das experiências mais maravilhosas pela qual uma pessoa pode passar. Não há como explicar, apenas quem faz percebe a grandiosidade desse gesto. O jejum, porém, só pode ser feito por quem estiver em PLENA COMUNHÃO com Deus, pois caso contrário é um ato vazio, é um despropósito, um desrespeito com seu corpo, templo do Espírito, que Deus quer tanto que você cuide bem. O jejum só pode ser praticado em companhia plena da oração. Não significa que você deve orar o dia todo. De maneira alguma, nem Jesus fazia isso. Mas você deve orar. Na verdade, pensar em Deus e em sua magnifica energia já é uma oração. E se você puder fazer um ato voluntário, como doar sangue, visitar um hospital, ou um orfanato, ou doar esse alimento do qual você está parcialmente privado para uma família carente, seu gesto aparentemente tão tosco ganhará uma amplitude imensa. Você não ajuda o próximo para "fazer uma média" com o Senhor, Ele conhece seu coração. Você faz caridade justamente porque você tem fé, sabe que somos todos irmãos e devemos nos tratar com amor e respeito. A quaresma é um tempo especial, mas o amor não tem data marcada para se manifestar. Aja conforme seu coração.
Ainda que você não jejue, ou não seja cristão, ou não tenha religião nenhuma, guarde a palavra de Jesus: ame seu próximo, ele é diferente e igual a você. Esse é o primeiro passo para abrir seu coração para Deus.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Inception
Assisti “Inception”. O filme é muito bom. Profundo. Gostei do roteiro, gostei da idéia do filme. Mas o que me fez pensar foi a história principal. Um empresário do ramo de energia contrata uma equipe de especialistas em “roubar idéias” invadindo os sonhos das pessoas, Mas pede algo inusitado: Pede que eles implantem uma nova idéia na mente do filho e herdeiro do seu maior rival no ramo de energia, a idéia de que ele deve desmantelar o Império financeiro do pai, fazendo algo por si mesmo. Para implantar esta idéia, eles devem sedar o filho deste poderoso homem de negócios durante uma viagem de avião, conectar-se a ele e invadir seus sonhos, criando um ambiente, uma história, uma situação, em que ele possa rever seu relacionamento com o pai, e acreditar que deve desmantelar os negócios anteriores, criando algo novo por si mesmo.
Pensando a respeito, observei como devemos ter cuidado com o que dizemos. Não há como invadir o sonho de uma pessoa, e roubar ou implantar idéias. Mas há como tocar no subconsciente dos outros, intencionalmente ou não, criando ou destruindo esperanças. Isso ocorre todos os dias. Quantas vezes nos encontramos eufóricos com uma nova idéia, um objetivo, e, de repente, ouvimos ou lemos alguma coisa que nos destrói totalmente, nos manda pra baixo e nos faz acreditar que não há como realizar nossos planos? Somos indefesos contra os comentários das outras pessoas, que muitas vezes nos atingem mesmo sem querer. Por isso é importante acreditarmos naquilo que queremos, independente de quão difícil isto pareça. Pois o esforço para acreditar ou não em alguma idéia é o mesmo. Devemos, como no filme, aprender a “militarizar” nossa mente contra as inserções e idéias externas, pra que não fiquemos perdidos no limbo do desânimo e da incerteza. Assista Inception, você vai gostar.
terça-feira, 8 de março de 2011
Templo de Ártemis
O templo de Ártemis (ou templo de Diana) foi uma das sete maravilhas do Mundo Antigo, localizado em Éfeso. Foi o maior templo do mundo antigo, e durante muito tempo o mais significativo feito da civilização grega e do helenismo, construído para a deusa grega Ártemis, da caça e dos animais selvagens. Foi construído no século VI a.C. no porto mais rico da Ásia Menor pelo arquiteto cretense Quersifrão e por seu filho, Metagenes. Era composto por 127 colunas de mármore, com 20 metros de altura cada uma. Duzentos anos mais tarde foi destruído por um grande incêndio, e reerguido por Alexandre III da Macedónia. Atualmente, apenas uma solitária coluna do templo se mantém, após sucessivos terremotos e saques.
O templo de Ártemis homenageava a deusa dos bosques, a Diana romana. Os colonizadores gregos encontraram os habitantes da Ásia Menor cultuando uma deusa que identificaram como Ártemis. Então construíram um pequeno templo que foi reconstruído e aumentado muitas vezes. Somente na quarta expansão o templo, que levou 120 anos para ser terminado, foi incluído na lista das sete maravilhas do mundo antigo. Media 138 metros de comprimento por 71,5 metros de largura com colunas de 19,5 metros de altura e era famoso pelas obras de arte, entre elas a escultura da deusa em ébano, ouro, prata e pedra preta.[2] Foi destruído duas vezes: a primeira em 356 a.C. (na noite do nascimento de Alexandre) num incêndio causado por Heróstrato; a segunda no século III d.C. por um ataque dos godos. Restam algumas esculturas e objetos, expostos em Londres. No templo, chegaram a trabalhar centenas de sacerdotisas virgens, as quais praticavam a abstinência sexual e artes mágicas, acreditando na superioridade feminina.
O templo de Ártemis homenageava a deusa dos bosques, a Diana romana. Os colonizadores gregos encontraram os habitantes da Ásia Menor cultuando uma deusa que identificaram como Ártemis. Então construíram um pequeno templo que foi reconstruído e aumentado muitas vezes. Somente na quarta expansão o templo, que levou 120 anos para ser terminado, foi incluído na lista das sete maravilhas do mundo antigo. Media 138 metros de comprimento por 71,5 metros de largura com colunas de 19,5 metros de altura e era famoso pelas obras de arte, entre elas a escultura da deusa em ébano, ouro, prata e pedra preta.[2] Foi destruído duas vezes: a primeira em 356 a.C. (na noite do nascimento de Alexandre) num incêndio causado por Heróstrato; a segunda no século III d.C. por um ataque dos godos. Restam algumas esculturas e objetos, expostos em Londres. No templo, chegaram a trabalhar centenas de sacerdotisas virgens, as quais praticavam a abstinência sexual e artes mágicas, acreditando na superioridade feminina.
O sítio do templo em Éfeso, Turquia. Restam destroços empilhados, mas nada do templo original.
fonte: pt.wikipedia.org
domingo, 6 de março de 2011
Dois países
Texto de J.R. Guzzo, publicado na edição n°2206 da revista Veja, de 2 de março de 2011.
O Brasil, como o governo nos informa há pelo menos oito anos, tem políticas culturais que causam inveja ao resto do mundo. Também está entre os melhores do planeta, conforme acaba de atestar o ministro de Minas e Energia, o sistema brasileiro de produção e distribuição de energia elétrica. Todos sabem que o Brasil dispõe do maior, melhor e mais admirado programa de ajuda aos pobres jamais visto sobre a face da Terra. São incomparáveis, igualmente, os benefícios que a população recebe em troca do dinheiro que entrega ao Fisco – o ex-presidente da republica, a propósito, chegou a dizer em publico que tinha “orgulho” dos impostos do Brasil e que país só é desenvolvido se tem imposto alto. Somos abençoados, na verdade, até onde menos se espera. Jamais alguém poderia adivinhar, por exemplo, que o atendimento na rede publica de saúde é amplamente aplaudido pela população em geral; mas é justamente isso que nos revela um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, repartição estatística do governo federal que já descobriu, em pesquisas anteriores, que se paga pouco imposto no Brasil, o numero de funcionários públicos é modesto e outros prodígios do mesmo porte.
O que mais? É melhor ir parando por aqui, pois esse tipo de lista vai longe. Mas é certo que isso tudo mostra, mais uma vez, as diferenças que existem entre o Brasil dos que governam e o Brasil dos que são governados. No Brasil dos governantes, festeja-se a excelência das “políticas públicas” para a cultura; no Brasil dos governados, há goteiras nos museus e cupins nas bibliotecas. No Brasil dos que governam, o último apagão de energia foi atribuído pelo ministro da área não a possíveis carências no sistema, mas a um probleminha bobo com a parafuseta da cabecilha, ou algo parecido – coisa à toa de mecânica que não precisa preocupar ninguém. No Brasil dos que são governados, e no qual, para orgulho do ex-presidente, se pagam 45% de imposto sobre o montante de cada conta de luz, a energia simplesmente acaba. As diferenças entre esses dois países, um onde se manda e se cobra, outro onde se obedece e se paga, não são apenas uma curiosidade brasileira; têm consequencias praticas, e aí se pode ver a segunda parte do problema. um governo cada vez mais satisfeito consigo mesmo, que acredita na própria propaganda e se informa sobre o Brasil lendo jornais ingleses e tomando como verdade qualquer elogio que receba em alguma língua diferente do português, está seriamente empenhado em arrumar confusão. Acostuma-se, entre outras coisas, a conviver em paz com sua capacidade de execução. Enquanto a China, nos últimos sete anos, construiu 100 000 quilômetros de autoestradas e pôs em funcionamento 8 000 quilômetros de sua rede de trens de alta velocidade, para ficar só em exemplos da área de transporte, o Brasil federal não foi CAPAZ [caixa alta minha] de entregar um único metro de uma ou de outra coisa. A arrecadação total de impostos, em 2011, vai para mais de 1 trilhão de reais, mas o aeroporto principal da maior cidade do país até hoje não tem uma terceira pista, centenas de quilômetros de rodovias são descritos pelo próprio governo como “intransitáveis” e brasileiros continuam morrendo, a cada ano, por falta de obras de defesa contra acidentes naturais.
No problem, diriam os jornais e revistas que deixam Brasília tão encantada. Talvez tenham razão. O problem é só de quem paga essa fatura.
O governo Dilma Rousseff mal completou dois meses e já tem um belo escândalo no prontuário: o ministério do esporte, privatizado alguns anos atrás em favor do Partido Comunista do Brasil, entregou algumas dezenas de milhões de reais a “ONGs” de militantes, amigos e conexos ou a empresas-laranja ligadas a elas, em troca de obras ou serviços que não foram feitos, ou foram feitos mal e porcamente. Nada de muito original, claro, mas quem sabe não haveria aí uma janela de oportunidade para a nova presidente? A oportunidade seria tomar partido, desde já e enquanto é tempo, contra a transferência de dinheiro publico para os bolsos privados da “militância” – e avisar que não haverá lugar, em seu governo, para quem se mete nesse tipo de complicação. A alternativa é fingir que não está acontecendo nada de mais e esperar que o barulho passe. Foi o caminho escolhido por seu antecessor, com o resultado que se sabe: começou com Waldomiro Diniz, foi piorando e acabou com Erenice Guerra.
A cobra botou seu ovo no governo Dilma. Se ele for deixado à vontade, só vai resultar em mais cobra.
Nota: quem diz isso é J.R. Guzzo. Imagine eu, desempregada.
O Brasil, como o governo nos informa há pelo menos oito anos, tem políticas culturais que causam inveja ao resto do mundo. Também está entre os melhores do planeta, conforme acaba de atestar o ministro de Minas e Energia, o sistema brasileiro de produção e distribuição de energia elétrica. Todos sabem que o Brasil dispõe do maior, melhor e mais admirado programa de ajuda aos pobres jamais visto sobre a face da Terra. São incomparáveis, igualmente, os benefícios que a população recebe em troca do dinheiro que entrega ao Fisco – o ex-presidente da republica, a propósito, chegou a dizer em publico que tinha “orgulho” dos impostos do Brasil e que país só é desenvolvido se tem imposto alto. Somos abençoados, na verdade, até onde menos se espera. Jamais alguém poderia adivinhar, por exemplo, que o atendimento na rede publica de saúde é amplamente aplaudido pela população em geral; mas é justamente isso que nos revela um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, repartição estatística do governo federal que já descobriu, em pesquisas anteriores, que se paga pouco imposto no Brasil, o numero de funcionários públicos é modesto e outros prodígios do mesmo porte.
O que mais? É melhor ir parando por aqui, pois esse tipo de lista vai longe. Mas é certo que isso tudo mostra, mais uma vez, as diferenças que existem entre o Brasil dos que governam e o Brasil dos que são governados. No Brasil dos governantes, festeja-se a excelência das “políticas públicas” para a cultura; no Brasil dos governados, há goteiras nos museus e cupins nas bibliotecas. No Brasil dos que governam, o último apagão de energia foi atribuído pelo ministro da área não a possíveis carências no sistema, mas a um probleminha bobo com a parafuseta da cabecilha, ou algo parecido – coisa à toa de mecânica que não precisa preocupar ninguém. No Brasil dos que são governados, e no qual, para orgulho do ex-presidente, se pagam 45% de imposto sobre o montante de cada conta de luz, a energia simplesmente acaba. As diferenças entre esses dois países, um onde se manda e se cobra, outro onde se obedece e se paga, não são apenas uma curiosidade brasileira; têm consequencias praticas, e aí se pode ver a segunda parte do problema. um governo cada vez mais satisfeito consigo mesmo, que acredita na própria propaganda e se informa sobre o Brasil lendo jornais ingleses e tomando como verdade qualquer elogio que receba em alguma língua diferente do português, está seriamente empenhado em arrumar confusão. Acostuma-se, entre outras coisas, a conviver em paz com sua capacidade de execução. Enquanto a China, nos últimos sete anos, construiu 100 000 quilômetros de autoestradas e pôs em funcionamento 8 000 quilômetros de sua rede de trens de alta velocidade, para ficar só em exemplos da área de transporte, o Brasil federal não foi CAPAZ [caixa alta minha] de entregar um único metro de uma ou de outra coisa. A arrecadação total de impostos, em 2011, vai para mais de 1 trilhão de reais, mas o aeroporto principal da maior cidade do país até hoje não tem uma terceira pista, centenas de quilômetros de rodovias são descritos pelo próprio governo como “intransitáveis” e brasileiros continuam morrendo, a cada ano, por falta de obras de defesa contra acidentes naturais.
No problem, diriam os jornais e revistas que deixam Brasília tão encantada. Talvez tenham razão. O problem é só de quem paga essa fatura.
O governo Dilma Rousseff mal completou dois meses e já tem um belo escândalo no prontuário: o ministério do esporte, privatizado alguns anos atrás em favor do Partido Comunista do Brasil, entregou algumas dezenas de milhões de reais a “ONGs” de militantes, amigos e conexos ou a empresas-laranja ligadas a elas, em troca de obras ou serviços que não foram feitos, ou foram feitos mal e porcamente. Nada de muito original, claro, mas quem sabe não haveria aí uma janela de oportunidade para a nova presidente? A oportunidade seria tomar partido, desde já e enquanto é tempo, contra a transferência de dinheiro publico para os bolsos privados da “militância” – e avisar que não haverá lugar, em seu governo, para quem se mete nesse tipo de complicação. A alternativa é fingir que não está acontecendo nada de mais e esperar que o barulho passe. Foi o caminho escolhido por seu antecessor, com o resultado que se sabe: começou com Waldomiro Diniz, foi piorando e acabou com Erenice Guerra.
A cobra botou seu ovo no governo Dilma. Se ele for deixado à vontade, só vai resultar em mais cobra.
Nota: quem diz isso é J.R. Guzzo. Imagine eu, desempregada.
sábado, 5 de março de 2011
Quando a liberdade de imprensa vira abuso de imprensa
Nesta primeira semana do mês de março de 2011, a menina Lavínia, de 6 anos, foi assassinada no Rio de Janeiro pela amante de seu pai. Mais um crime amaciado pelo risível código penal brasileiro, pois uma psicopata não tema menor condição de viver em sociedade. Deveria no mínimo passar o resto da vida na cadeia. Da mesma forma, mais uma vez a imprensa faz seu papel de “alarmadora” e “espalhadora” de pânico e sensacionalismo. O “caso Lavínia”, o “caso Isabela”, o “caso Bruno”, são todos frutos não de assassinos, mas da imprensa. Sim, a imprensa faz questão de distorcer sua função primordial, de informar com imparcialidade inquestionável, transformando-se em mais um veículo de entretenimento barato.
Digo isso porque vi, nesta manhã de sexta feira, 4 de março, um familiar de Lavínia no lastimável programa de Ana Maria Braga, na emissora dona do Acre. E, da mesma forma, daqui pra frente nossas televisões, sejam em qual emissora estiverem, verão uma enxurrada de “caso Lavínia” para todos os lados. Isso ajuda? Não! A imprensa SEMPRE atrapalha investigações policiais. Isso informa? NÃO! Chega um ponto em que qualquer pessoa de bom senso se cansa de ver violência a todo instante em seu televisor, em qualquer canal que sintonize. O grande problema são exatamente as pessoas desprovidas desse bom senso, que tem uma atração natural pela desgraça dos outros. Não estão nem um pouco interessadas se o código penal brasileiro é justo ou não, elas querem ter a visão do escândalo, da tristeza alheia, por que o ser humano é cruel por genética. A família não tem culpa dessa exposição, afinal está desesperada, clama por justiça, e apela, com razão, para essa camuflagem de preocupação social da imprensa geral. Estão preocupados sim com seu bolso! Com a audiência, apelando para esse senso de desgraça implícito no ser humano, e mais intensamente ainda no brasileiro. É uma pena que a imprensa, que desenvolvida corretamente, poderia ser uma arma do povo, uma voz do cidadão, mas acaba virando uma janela indiscreta aberta para todos os lados. Da mesma forma, esse povo que deveria unir-se, na internet, nas ruas, na própria imprensa, exigindo medidas realmente práticas, como a mudança ampla e urgente do código penal do Brasil, contenta-se em fazer manifestações que só causam barulho, ou pior, assistir, esparramado no seu sofá, mais uma inundação de informação inútil, para alimentar suas conversas ignorantes e patéticas com parentes e vizinhos. De fato, um país que incentiva o pior do ser humano não vai para frente mesmo.
Digo isso porque vi, nesta manhã de sexta feira, 4 de março, um familiar de Lavínia no lastimável programa de Ana Maria Braga, na emissora dona do Acre. E, da mesma forma, daqui pra frente nossas televisões, sejam em qual emissora estiverem, verão uma enxurrada de “caso Lavínia” para todos os lados. Isso ajuda? Não! A imprensa SEMPRE atrapalha investigações policiais. Isso informa? NÃO! Chega um ponto em que qualquer pessoa de bom senso se cansa de ver violência a todo instante em seu televisor, em qualquer canal que sintonize. O grande problema são exatamente as pessoas desprovidas desse bom senso, que tem uma atração natural pela desgraça dos outros. Não estão nem um pouco interessadas se o código penal brasileiro é justo ou não, elas querem ter a visão do escândalo, da tristeza alheia, por que o ser humano é cruel por genética. A família não tem culpa dessa exposição, afinal está desesperada, clama por justiça, e apela, com razão, para essa camuflagem de preocupação social da imprensa geral. Estão preocupados sim com seu bolso! Com a audiência, apelando para esse senso de desgraça implícito no ser humano, e mais intensamente ainda no brasileiro. É uma pena que a imprensa, que desenvolvida corretamente, poderia ser uma arma do povo, uma voz do cidadão, mas acaba virando uma janela indiscreta aberta para todos os lados. Da mesma forma, esse povo que deveria unir-se, na internet, nas ruas, na própria imprensa, exigindo medidas realmente práticas, como a mudança ampla e urgente do código penal do Brasil, contenta-se em fazer manifestações que só causam barulho, ou pior, assistir, esparramado no seu sofá, mais uma inundação de informação inútil, para alimentar suas conversas ignorantes e patéticas com parentes e vizinhos. De fato, um país que incentiva o pior do ser humano não vai para frente mesmo.
quinta-feira, 3 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
Estátua de Zeus em Olímpia
Na cidade grega de Olímpia, na planície do Peloponeso, estava a quinta maravilha: a estátua de Zeus, esculpida pelo célebre ateniense Fídias, no século V a.C., quando a cidade já caíra sob o domínio de Esparta. Essa é considerada sua obra-prima. Tanto os gregos amavam seus trabalhos que se dizia que ele revelava aos homens a imagem dos deuses. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades.
A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas. Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Ele esculpiu a estátua com material de joalheiro. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia. Quando a estátua foi construída, a rivalidade entre Atenas e Esparta pela hegemonia no Mediterrâneo e na Grécia continental mergulhou os gregos numa sucessão de guerras. Os combates, no entanto, não prejudicaram as realizações culturais e artísticas da época. Ao contrário, o século V a.C. ficou conhecido como o século de ouro na história grega devido ao extraordinário florescimento da arquitetura, escultura e outras artes. A estátua de Zeus foi destruída nesse mesmo século V a.C.
A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas. Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Ele esculpiu a estátua com material de joalheiro. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia. Quando a estátua foi construída, a rivalidade entre Atenas e Esparta pela hegemonia no Mediterrâneo e na Grécia continental mergulhou os gregos numa sucessão de guerras. Os combates, no entanto, não prejudicaram as realizações culturais e artísticas da época. Ao contrário, o século V a.C. ficou conhecido como o século de ouro na história grega devido ao extraordinário florescimento da arquitetura, escultura e outras artes. A estátua de Zeus foi destruída nesse mesmo século V a.C.
Local onde se encontrava a estátua.
Fonte: pt.wikipedia.org
terça-feira, 1 de março de 2011
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