Se ser "comunista" é se importar com os menos favorecidos, lutar por salários justos e reconhecimento por parte dos empregadores, cobrar uma educação libertadora e que ensine as crianças a pensar, se ser comunista é reconhecer os erros do Brasil na história e evitar repetí-los, se ser comunista é entender que são os trabalhadores que sustentam a indústria e não o contrário, se ser comunista é querer que o Estado interfira na economia para equilibrar a balança, se ser comunista é entender que lugar de militar é na caserna e não nos ministérios - pois o papel do militar não é a política - se ser comunista é entender que eu sou importante como trabalhador e mereço educação, salário justo e reconhecimento, então eu sou comunista.
Esta é minha última tentativa com os alienados do bolsonarismo. Bolsonaro não é direita. Não é extrema direita. Bolsonaro já virou culto. Vocês taxam de comunista qualquer um que se oponha ao paraquedista presidente, mas direita e esquerda são necessários. É alternância. Só uma ditadura têm uma única opinião.
Eu sou adepto do Keynesianismo, que os bolsonaristas nem sabem o que é. A teoria de Keynes salvou os EUA após a crise de 1929. É a intervenção estatal na economia quando necessário, o que evita sonegadores e malandros como o dono da Havan - negando sua dívida do INSS - e o presidente do Bradesco, que está forçando a reforma da previdência por interesses da instituição. Mas pra quem votou no Bolsonaro, sou comunista e marxista, ideologias que eles também nunca estudaram e não sabem explicar.
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