Submarino

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Mensagem de Fim de Ano (Wanessa Potter)

                    Hoje é 29 de dezembro. Há um ano atrás eu iniciava uma nova etapa na minha vida. Estava eu cheia de medo e insegurança, mas feliz por alcançar um objetivo. Hoje, um ano depois, meu coração se divide em duas emoções. Por um lado, chego violentamente decepcionada. Minha euforia virou frustração. me humilharam, me decepcionaram. Eu mesma me decepcionei. Imaginei que iria finalmente ter descanso, e o local onde depositei tantas esperanças só me devolveu injustiças. Quase me arrependo. Mas há algo que me puxa de volta. Foi, sim, um ano de uma nova etapa. Descobri alguem que mudou minha vida, que me amou e fez meu olhar sobre mim mesma mudar para melhor. Essa pessoa fez-me ver o que há de melhor em mim, e me aceitou como eu sou. Foi, sim, uma grande mudança, para melhor. Você lerá esse texto. Você sabe que é para você. Dedico, não o ano que passou, mas o ano que inicia, a você, que é minha lâmpada, minha centelha de esperança. Voce é minha luz, minha vida. Te amo demais, e que nesse novo ano a vida sorria para nós, e possamos realizar nossos sonhos. Estarei sempre ao teu lado. E a todos, desejo o melhor. Se tiveram decepções, como eu, saibam que tudo que é do mundo passa. Inclusive essas decepções, essas coisas que nos desanimam. Tudo isso passa. Deus dá para nós todos os dias da nossa existência, para que iniciemos tudo de novo, e consertemos o que está errado. Quanto ao que está fora do nosso alcance... olhe em volta. Em algum lugar você vai achar algo que possa fazer...



                    Feliz ano novo para todos. Meu amor, eu amo você.

(Wanessa Potter)

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Como Publicar um Livro

                     Publicar um livro no Brasil já foi tarefa mais difícil. Atualmente com a globalização e o acesso a Internet surgiram Editoras que apostam nas pequenas tiragens. Isso torna o escritor um autopublicador.
Eu optei por uma Editora sediada nos EUA denominada Lulu, e publiquei o meu primeiro romance. Na www.lulu.com você edita seu livro, armazena e vende de acordo com a demanda. Um exemplar só é impresso se alguém o compra. Ela trabalha com distribuição direta para diversos países, mas ainda não para o Brasil. O autor pode comprar a quantidade que preferir com o desconto correspondente aos direitos e receber via correios.
                    Comprei os meus primeiros exemplares, o preço é excelente para os escritores que querem publicar sem despesas disso e daquilo. Você compra a quantidade que quiser. A qualidade é excelente (digo porque estou com os exemplares aqui em mão) e o prazo de entrega é o menor dentre as editoras que pesquisei.
Você edita todas as fases do livro, até mesmo a capa, tudo através do site www.lulu.com. É em inglês, mas você pode usar um tradutor de página da internet.
Se você sentir dificuldade em diagramar o seu texto vai aqui um site onde você pode fazer o download com o título como diagramar o seu livro http://www.editoracorifeu.com.br/index.asp?pag=13
Qualquer dúvida deixe um comentário
                    Abaixo um pequeno merchandising do romance que está a venda pelo site http://stores.lulu.com/paulocavalcante
                    Algumas editoras colocam à venda os livros e até fazem a página do escritor nos seus sites. Esse tipo de divulgação é pouco, contudo. Os percalços ainda são muitos. É preciso gostar de escrever e querer compartilhar com os leitores.
Quando se assume uma autopublicação, a tarefa de divulgar o livro é do escritor. Isso concretamente. É necessária muita coragem, perseverança e a paixão pelo ato de escrever.
Entretanto essa possibilidade que surgiu através da internet faz mais sentido diante de tantas barreiras impostas pelas grandes editoras.
Boa sorte

Paulo Cavalcante

sábado, 26 de dezembro de 2009

???

BlogBlogs.Com.Br

Veríssimo (Pra você, Larissa, escreva...)

                    O que leva uma pessoa a escrever? Para o escritor Luis Fernando Verissimo, sempre foi uma questão de necessidade. Mas não uma necessidade banal, que escutamos dos poetas menores de “colocar para fora aquilo que se sente”. Não. Verissimo começou a escrever, já depois dos 30 anos, por dinheiro.
Até que, depois de décadas de editores a lhe cobrar textos, veio Os espiões, seu último livro. Após ter eleito sempre a folha em branco como sua musa, Verissimo resolveu escrever porque queria escrever. Sem encomenda, com o seu próprio tempo. Simples. E o assunto “por que alguém se senta em frente a esta mesma folha em branco e começa a preenchê-la?” permeou o seu novo trabalho.
Claro que a obra é uma homenagem/paródia aos livros de espionagem de John Le Carré. Mas essa é a primeira leitura. Na segunda olhada, para quem já acompanha o caminhar do autor gaúcho desde O jardim do diabo, já dá para perceber a reunião de várias de suas melhores qualidades: humor inteligente, referências, caricaturas de personagens, etc.
                    E a questão do por que escrever. É tão clara a sua necessidade de abordar o assunto que ele deixa transparecer a questão em alguns trechos. Como esse: “Todos nós merecíamos pertencer à irmandade dos que escrevem, só por querer”. Dá a entender que o narrador, um escritor frustrado que acaba como editor, não acredita na tese de escrever à toa, sem uma necessidade, sem um editor que o cobre ou uma conta a pagar.
                    Ou este: “O Amante Secreto (um personagem do livro) também sucumbira ao bendito ímpeto de escrever, o que fora a sua ruína. A estranha compulsão fizera mais uma vítima. O Professor Fortuna (outro personagem do livro) diz que em vez de endeusar escritores deveríamos louvar os milhões que resistem e não escrevem, e cuja grande contribuição à literatura universal são as folhas que deixam em branco”.
                    O escrever, este “bendito ímpeto”, é a “ruína” do Amante Secreto. Já o Professor, um desses personagens deliciosos que só o Verissimo é capaz de criar, que costuma ser do contra e que adora Nietzsche sem nunca ter lido nada do filósofo, sugere, à sua maneira niilista, homenagear a folha em branco. Como se dissesse que não é necessário escrever, não é necessário ler, não é necessário fazer nada. Exageros à parte, e de uma maneira torta, novamente estamos falando da musa do Verissimo: a folha em branco.
Os espiões mostra, ao fim, que às vezes a tentação de escrever é maior que a capacidade criativa dos escritores. Ou que não basta querer escrever, tem que ter inspiração.

http://www.olivreiro.com.br/
Leitor, siga esta idéia, participe.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Compras de Natal

                    A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiverma no céu.
                    As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade doa no inteiro; enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência.
                    Tudo isso para celebrar um meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém.
Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem reais, pois na loucura do regozijo unânime nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos que isso.
Grandes e epequenos, parentes e amigos são todos de gosto bizarro e extremamente suscetíveis. Tambem eles conhecem todas as lojas e seus preços - e, nestes dias, a arte de comprar se reveste de exigências particularmente difíceis. Não poderemos adquirir a primeira coisa que se ofereça a nossa vista: seria uma vulgaridade. Teremos de descobrir o imprevisto, o incognoscível, o transcedente. Não devemos tambem oferecer nada de essencialmente necessário ou útil, pois a graça desses presentes parece consistir na sua desnecessidade e inutilidade. Ninguem oferecerá, por exemplo, um quilo (ou mesmo um saco) de arroz ou feijão, para a insidiosa fome que se alastra por estes nossos campos de batalha; ninguém ousará comprar uma boa caixa de sabonetes desodorantes para o suor da testa com que - especialmente no verão - teremos de conquistar o pão de cada dia. Não: presente é presente, isto é, um objeto extremamente raro e caro, que não sirva a bem dizer para coisa alguma.
                    Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão.
Numa grande caixa de plástico transparente ( que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete en forma de flor (que nem se possa guardar como flor, nem usar como sabonete) e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas.Todos ficamos extremamente felizes.
São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes, os estojos, os papéis de embrulho comdesenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável - apenas o meninozinho nas suas palhas, a olhar para este mundo.

Cecília Meireles.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Yer

                    Lages sempre foi um pelo celeiro para o pop catarinense. De lá sairam os Pistoleiros, Expresso Rural, Lenzi Brothers e mais recentemente, o rock vibrante e cheio de sotaque britânico da banda Yer. Um puta power trio que lembra muito bandas dos anos 1960, pós Cream.
                   Nesta semana está no You Tube ” A melhor televisão do mundo”, segundo Rafael Weiss, o primeiro clipe da banda foi colocado à disposição do público. A produção é de Marzio Lenzi, guitarrista e vocalista da Lenzi Brothers. Além do clipe novo, quatro faixas estão disponíveis no Myspace da banda. É só um modesto aperitivo, já que o restante, 13 músicas no total, virão em fevereiro.


Meu Ódio

Durante muito tempo construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos

De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
Do lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Olhei ao meu redor para reconstruir meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo

Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
Do lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Esse meu ódio é...
Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra...

Amor

“Posso viver um ano ou mil, posso ser feliz ou não,
Posso viver em paz ou em guerra,
Com os outros ou comigo mesmo,
Nada disso vai importar, nada fará diferença
Pois pra um homem que não tem o amor que precisa, a vida não é,
Chegarei ao fim dos meus dias,
E se estiver sem você, será como se não tivesse vivido
Sua imagem está em minha mente,
Seu amor está em meu coração,
Seu olhar é a minha esperança, seus lábios são o meu prazer,
Seu colo é meu refúgio, preciso de você...
Viva sua vida sem desistir,
Levante quantas vezes for preciso depois de cair...
Mas se você estiver sem mim, não esqueça:
Em algum lugar, eu ainda estarei sonhando,
Revivendo momentos que você me deu,
E meu coração ainda arderá com o fogo desse amor.”

Colonialismo Cultural

                    Vocês já ouviram falar nisso? Geralmente este termo é aplicado às mudanças culturais que nos são impostas por outros países que na atualidade estão na crista da onda. Um exemplo, a língua inglesa. Ouvimos sempre “o brasileiro precisa falar inglês! Quando os turistas vêm pra cá, precisamos tratá-los bem e comunicarmo-nos com eles em sua própria língua!” E muitas outras coisas assim acontecem. A moda ditada pela França, os pratos internacionais que os ricos consomem em restaurantes caríssimos. Tudo nos é imposto e aceitamos isso, caso contrário, ficamos “por fora” do momento.
                    Mas será que colonialismo cultural vem só de fora do país? Os regionalismos não são colonialismos culturais? Por exemplo, eu não sou gaúcho, não tenho a mínima vontade de ser, mas meus conterrâneos lageanos morrem de vontade de nascer de novo em Porto Alegre ou em qualquer outra cidade do Rio Grande do Sul. É-nos imposta a cultura gauchesca, vejo homens “piuchados” que nunca sequer montaram um cavalo, e não sabem que esse tipo de roupa é pra lida campeira, e não pra desfilar num centro urbano. Vou vestir um traje de caça submarina e vou sair fazer compras... nem todos “adoram” o som de uma gaita, nem todos querem esquecer sua origem e adotar uma nova naturalidade. Por favor, nos respeitem e não nos empurrem seus costumes, suas músicas, seu linguajar campeiro, eu vivo entre prédios e calçadas, e não entre cavalos e galpões. Mesmo aqui em Lages ainda acho que nasci no lugar errado, pois não posso ouvir um jazz, um reggae, um blues, um rock ou qualquer outro som parecido e sou criticado. Há artistas que morrem de vontade de fazer o que sabem na guitarra, mas como isso não é reconhecido e não dá dinheiro, apelam pra música sertaneja ou qualquer outro estilo. Eu morro tocando guitarra com um fone de ouvido pra não ser incomodado, mas não abro mão de ser eu mesmo. A arrogância de certos gaúchos nos afronta. Podem dizer que estou criticando, mas não, estou me defendendo, pois ouço música gaúcha ao redor de minha casa o dia inteiro, mas basta eu ouvir rock pra ser criticado. Se não sabem, há uma fronteira entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sei que 90% da população catarinense queria que esta fronteira não existisse, mas existe, e preciso que seja respeitada.


“A minha guitarra é minha razão”

domingo, 13 de dezembro de 2009

Isso é música???

Sertanejo universitário, ou como eu chamo tudo que é sertanejo: "Cornmusic", samba, pagode (salvando Zeca Pagodinho e Dudu Nobre, que realmente entendem de música), forró... essa maluquice tocada e cantada por loiras malucas e "chimbinhas"... isso não merece ser chamado de música...
Tudo que provem do jazz tem uma coisa diferente, algo realmente belo. E aqui vamos falar sobre isso.
Você que é adepto da boa música, siga-nos.

Revista Turma da Mônica

Estou aqui fazendo um apelo aos leitores e fãs da Turma da Mônica.... por favor, se algum de vocês tem ou conhece alguem que tenha a revista Turma da Mônica nº 1, e que está disposto a vendê-la, me comuniquem, preciso desesperadamente desta revista, eu e Wanessa Potter estamos dispostos a adquiri-la. Ajudem-nos.

Qual o Sentido da Vida? (Wanessa Potter)

                    Qual o sentido da vida? Não há nada que eu possa fazer para responder tal pergunta, porque a grandeza de Deus é de tal magnitude que não cabe na nossa vã Inteligência. Ela é suficiente para enfrentarmos as coisas do mundo. Mas e aí? A vida se resume a trabalhar, voltar para casa, trabalhar no dia seguinte, ir ao cinema no fim de semana, para na segunda começar tudo de novo? Ou casar, engordar e reunir a família aos domingos para comer macarrão? Que maçada. Não pode ser assim. A vida é mais profunda que isso. Eu diria que o cheiro da chuva é mais profundo que seis anos de faculdade. Bom, eu não sei de nada. Mas, se eu penso, logo existo. E este eu acho que deve ser o sentido da vida. Pensar. Viver como eu acho que devo viver. Deixar de lado milênios de futilidades, injustiças e farisaísmos que norteiam a espécie humana. Quebrar paradigmas para mim mesma, sem precisar me drogar, fazer sexo oito vezes por semana com sete pessoas diferentes, comprar dois celulares por ano, ou negar que Deis existe. Minhas roupas, meus discos, meus livros revelam minha maneira de ser. Meu cabelo diz que não quero seguir padrões, mas não preciso pintá-lo de verde para ser diferente. Meu silêncio é revelador. Meu olhar fala por mim. Sábio é aquele que escuta, por isso Deus nos deu uma boca e dois ouvidos. Os vinis nunca vão morrer enquanto eu viver. Não mudarei minha postura para agradar ninguém, porque acho que esse é o caminho. Tenho nojo do mundo, porque não é este o mundo que Deus criou. Nietchze disse que o homem fez Deus à sua imagem e semelhança, eu digo que o homem matou Deus. Tenho nojo das crianças que namoram aos dez anos, porque são como seus pais, que perderam o rumo. Os professores merecem o salário que recebem porque não merecem o diploma que ganharam. O cristianismo é a chaga do lado de Jesus, a mais dolorosa, porque é a única religião que se dividiu. O mundo é uma imensa lata de lixo recheada de podridão. Os seres humanos são as moscas, as crianças são os urubus. A incompreensão do mundo é bizarra, porque julgam o que não podem julgar. Julgam pela aparência, pelo que falam e pelo silêncio, e julgam errado. Ainda assim, consigo sentira a profundidade do cheiro da chuva. Essa é a minha vida. Essa é a minha alma. Esse é meu mundo.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Perfeitos???

                    Vivemos em um mundo onde a atualização das informações é infinitamente mais rápida que a nossa mente. Vivemos em um mundo onde louvamos o progresso e a evolução do homem, enquanto outros seres humanos como nós dormem em calçadas e viadutos, cobertos com jornais... Isto é progresso? E há ainda quem acredita que o ser humano caminha para a perfeição, para o limite de sua capacidade, Estamos nos aproximando do Natal, data esta onde comemoramos (acredito eu que seja isso) o nascimento de alguem que veio pra mudar a história e o rumo da humanidade, veio mostrar amor e perdão, veio afirmar que Deus não quer seres perfeitos, mas sinceros, não quer sacrifício, mas obediência. Não quer rituais, mas amor para com o próximo. Mas o que é o Natal hoje? Unicamente comércio.
                    O que é a perfeição? Quando o homem poderá afirmar que alcançou a tão sonhada perfeição? Quando a ciência curar todas as doenças? Quando a tecnologia acabar com todas as barreiras e dificuldades? Não, a perfeição virá quando o homem compreender que não está aqui sozinho, mas está aqui para ajudar, para amar e para viver, simplesmente viver.


(Há aqueles que não querem ajuda...)

domingo, 6 de dezembro de 2009

ENEM 2009

                    Hoje foi o segundo e último dia de provas do ENEM 2009. Eu tambem estive ali, testando meus conhecimentos... Mas quero falar sobre oportunidades, elas estão ai pra todos nós, as portas são abertas pra todos nós. Só depende de querermos ou não fazer alguma coisa. Conversava a respeito do Enem com uma certa pessoa, dizendo a ela: "Você poderia estar fazendo essas provas hoje tambem..." E ela me respondeu: "Ah, eu não gosto disso, não gosto de ler e nem de pensar..."
                    Sabe o que é isso??? É a mentalidade do brasileiro, não em sua totalidade, mas em grande parte. Vamos abrir nossa mente, vamos abraçar as oportunidades que nos dão, vamos entrar correndo pelas portas que nos são abertas. O tempo é agora. precisamos ler, aprender, compreender, e evoluir.
                    Como disse Monteiro Lobato: "Quem não lê, mal ouve, mal fala e mal vê."