Submarino

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

#365Livros - #Livro287 - CONAN, O CIMÉRIO






(difícil encontrar uma capa do Conan sem uma gostosa. Um abraço pro Marvin)

Conan, o cimério
Robert E. Howard

Robert Ervin Howard nasceu em Peaster, no Texas, em 22 de janeiro de 1906. Começou a escrever com 9 anos, e aos 15 já escrevia profissionalmente. Uma de suas fontes de inspiração eram os contos de terror contados por sua avó. De família provavelmente judaica (seu pai se chamava Isaac Mordecai Howard), Howard se destacou na literatura de horror sobrenatural, sempre trocando figurinhas com seu grande amigo, H. P. Lovecraft. Com um estilo rico e profundo, Howard mesclou seus vários estilos, e acabou destacando-se nos quadrinhos. Criou personagens célebres, como a Red Sonja (pronuncia-se Red SONIA, seus nerds imbecis), o aventureiro Salomão Kane, o grande rei Kull, mas sua maior criação provavelmente foi Conan.

Sua primeira aparição foi na revista pulp Weird Tales, no conto “The Phoenix on the Sword”. Howrad escreveu 19 histórias e um romance protagonizados pelo Cimério. Howard, através de Conan, definiu o subgênero da fantasia – a fantasia heróica: o herói é um geurreiro poderoso, violento, e se sobressai às ameaças sobrenaturais.
Roy Thomas levou Conan para os quadrinhos, através da Marvel e com o traço de Barry Windsor-Smith. O guerreiro nascido na Ciméria, na fictícia era Hiboriana, hoje é publicado nos EUA pela Dark Horse Comics. No Brasil, a publicação de Conan atualmente está cancelada, mas as revistas já foram publicadas por editoras como a Bloch (1976) e a Abril (1982 a 2002).

Depois de marcar seu nome na literatura, Howard teve um fim triste. Ao descobrir que sua mãe provavelmente não sairia de um estado de coma, Howard se suicidou, dentro de seu carro. Tinha apenas 30 anos. No dia seguinte, sua mãe morreu.

Tudo fugiu, tudo está feito, então levem-me à pira,
O banquete acabou, e as lâmpadas expiram.

O poema acima foi encontrado dentro da carteira de Howard, no dia da sua morte. As fontes são incertas ao afirmar se o poema e de autoria dele ou não.

( não é o Al Capone, é o Howard)

Um comentário:

Marvin disse...

Ha ha ha ha... sempre engraçadinha...